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Epidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos no Planalto Catarinense / Epidemiology of Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) in sheep at the Santa Catarina State Plateau, Brazil
Ramos, César Itaqui; Bellato, Valdomiro; Souza, Antonio Pereira de; Avila, Volney Silveira de; Coutinho, Guilherme Caldeira; Dalagnol, Celso Augustinho.
  • Ramos, César Itaqui; Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Lages. BR
  • Bellato, Valdomiro; Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências Agroveterinárias. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Tecnologia. Lages. BR
  • Souza, Antonio Pereira de; Universidade do Estado de Santa Catarina. Centro de Ciências Agroveterinárias. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Tecnologia. Lages. BR
  • Avila, Volney Silveira de; Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Lages. BR
  • Coutinho, Guilherme Caldeira; Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Lages. BR
  • Dalagnol, Celso Augustinho; Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Lages. BR
Ciênc. rural ; 36(1): 173-178, jan.-fev. 2006. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419895
RESUMO
Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestacão e a variacão sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos tracadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8ºC não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestacões ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Sheep / Disease Outbreaks / Larva Type of study: Risk factors / Screening study Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Ciênc. rural Journal subject: Science / Environmental Health Year: 2006 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A/BR / Universidade do Estado de Santa Catarina/BR

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LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Sheep / Disease Outbreaks / Larva Type of study: Risk factors / Screening study Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Ciênc. rural Journal subject: Science / Environmental Health Year: 2006 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A/BR / Universidade do Estado de Santa Catarina/BR