Your browser doesn't support javascript.
loading
Estado atual do diagnóstico e tratamento da apendicite aguda na criança: avaliação de 300 casos / Present status for diagnosis and treatment of acute appendicitis in children: evaluation of 300 cases
Vital Júnior, Pedro Félix; Martins, José Luiz.
  • Vital Júnior, Pedro Félix; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Hospital Santa Marcelina. São Paulo. BR
  • Martins, José Luiz; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Hospital Santa Marcelina. São Paulo. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(6): 310-315, nov.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423400
RESUMO
OBJETIVOS: Avaliar o estado atual do diagnóstico e tratamento da apendicite aguda em crianças operadas em dois grandes hospitais quaternários da cidade de São Paulo, no período de 30 meses. MÉTODO: Nossa casuística constou de 300 crianças operadas por apendicite aguda no período de 1998 a 2000 (65 por cento do sexo masculino e 35 por cento feminino). Foram analisadas as variáveis idade, sexo, manifestações clínicas, tempo gasto para o diagnóstico, achados de exame físico, laboratoriais e cirúrgicos, antimicrobianos administrados, complicações pós-operatórias e tempo de internação. Utilizou-se o teste t de Student para avaliar duas variantes e Análise de Variâncias quando mais de duas. RESULTADOS: Diagnosticou-se inicialmente apendicite aguda em apenas 63 por cento dos casos, tendo os 35 por cento restantes, diagnóstico de abdome agudo cirúrgico. O tempo decorrido na realização do diagnóstico foi superior a 24 horas em 57,4 por cento dos casos, denotando retardo importante na sua elaboração. Dor abdominal (85,3 por cento) e irritação peritoneal (82 por cento) em fossa ilíaca direita foram os sinais e sintomas mais freqüentes. Identificou-se leucocitose em 83 por cento dos pacientes e leucocitúria em 39,7 por cento. Em 92,4 por cento das radiografias simples de abdome encontramos imagens sugestivas de apendicite aguda. A ultra-sonografia abdominal foi diagnóstica em 80,1 por cento dos casos. Utilizaram-se esquemas antimicrobianos especialmente para agentes gram-negativos e anaeróbicos. A principal complicação foi infecção da ferida cirúrgica, não tendo sido observada mortalidade no grupo. A média de internação foi de 5.2 e 6,0 dias para meninos e meninas respectivamente. CONCLUSÃO: Mesmo com melhor conhecimento sobre apendicite aguda, refinamento técnico, laboratorial, radiológico e uso de antibioticoterapia adequada, o tempo de para diagnóstico e a morbidade ainda se mantém alta na idade pediátrica.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Diagnostic study / Prognostic study Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Diagnostic study / Prognostic study Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR