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Reabertura do piloro gastroduodenal após sua cerclagem, em ratos / Reopening of pylorus after its closure, in rats
César, Jorge Miguel Schettino; Petroianu, Andy; Gouvêa, Agostinho Pinto; Alvin, Dierre Roberto.
  • César, Jorge Miguel Schettino; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Petroianu, Andy; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia. Belo Horizonte. BR
  • Gouvêa, Agostinho Pinto; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
  • Alvin, Dierre Roberto; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(6): 328-331, nov.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423404
RESUMO

OBJETIVOS:

A lesão duodenal é um evento pouco freqüente, que incide em 3 por cento a 12 por cento dos pacientes com trauma de abdome. A sutura dessa ferida e a drenagem adequada da região é o tratamento mais utilizado nas lesões menores. Entretanto, as feridas de maior dimensão continuam sendo um desafio para a escolha do melhor tratamento. O fechamento do piloro e o desvio do trânsito digestório por meio de anastomose gastrojejunal é a conduta mais freqüente nessas situações. Os objetivos deste estudo foram verificar se há diferença entre o tempo de reabertura pilórica após sua oclusão com diferentes fios e se a vagotomia influencia nas alterações tissulares locais.

MÉTODO:

Foram estudados 30 ratos, submetidos à cerclagem do piloro gastroduodenal e derivação gastrojejunal. Os animais foram divididos em três grupos (n = 10), de acordo com o tipo de fio utilizado no fechamento pilórico categute simples, ácido poliglicólico e polipropileno. Metade dos animais de cada grupo (n = 5) foram também submetidos a vagotomia troncular. O estudo pós-operatório consistiu de radiografia abdominal após injeção intragástrica de contraste baritado, semanalmente até a constatação de trânsito gastroduodenal. Em seguida, as regiões pilórica e da anastomose gastrojejunal foram retiradas para análise histológica. A comparação entre os grupos foi feita pelo teste de Kaplan-Meier.

RESULTADOS:

O fio de polipropileno manteve o piloro fechado por mais tempo (36,3 ± 11,6 dias) em relação aos demais fios (p <0,05), não havendo diferença entre os fios de ácido poliglicólico (25,8 ± 14,2 dias) e categute simples (18,7 ± 10,2 dias). A vagotomia não influenciou no tempo de reabertura pilórica, mas acompanhou-se de menor reação inflamatória gástrica.

CONCLUSÕES:

O fio inabsorvível foi o mais adequado para a exclusão do trânsito pilórico e a vagotomia não influenciou no tempo de reabertura pilórica, mas reduziu a intensidade da gastrite pós-operatória.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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