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Abscesso esplênico: mudanças nos fatores de risco e nas opções de tratamento / Splenic abscess: changes in risk factors and therapeuthical options
Martins, Antonio Cavalcanti de Albuquerque; Vieira, Luiz Felipe Duarte Fernandes; Ferraz, Álvaro Antonio Bandeira; Santos Júnior, Miguel Arcanjo dos; Ferraz, Edmundo Machado.
  • Martins, Antonio Cavalcanti de Albuquerque; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Recife. BR
  • Vieira, Luiz Felipe Duarte Fernandes; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Recife. BR
  • Ferraz, Álvaro Antonio Bandeira; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Recife. BR
  • Santos Júnior, Miguel Arcanjo dos; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Recife. BR
  • Ferraz, Edmundo Machado; Universidade Federal de Pernambuco. Hospital das Clínicas. Serviço de Cirurgia Geral. Recife. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(6): 337-341, nov.-dez. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423406
RESUMO

OBJETIVO:

A origem dos abscessos esplênicos está relacionada a episódios de bacteremia após infarto esplênico. Recentemente, a SIDA, a tuberculose, a imunossupressão e as neoplasias têm mudado a apresentação clínica desse abscesso. Tradicionalmente, o tratamento de escolha é a esplenectomia. Entretanto, a drenagem percutânea pode ser uma alternativa útil em casos selecionados O objetivo desse trabalho foi determinar o perfil dos pacientes com abscesso esplênico tratados em um hospital terciário.

MÉTODO:

Dados referentes aos pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia Geral HC-UFPE no período de novembro de1993 a fevereiro de 2004 foram analisados. Sete pacientes dentre os 73094 tratados no período constituíram o objeto desse estudo.

RESULTADOS:

Cinco pacientes foram tratados inicialmente com esplenectomia e dois por drenagem percutânea. Quatro pacientes (57 por cento) apresentavam abscessos secundários à imunossupressão, tuberculose ou doença neoplásica. Três (43 por cento) apresentavam abscessos decorrentes de infecção metastática (endocardite). A drenagem percutânea foi o único tratamento utilizado em um caso.

CONCLUSÕES:

Houve uma mudança no padrão clássico, e quase que exclusivo, de origem hematogênica do abscesso esplênico para abscessos decorrentes de uma condição de imunossupressão (câncer, tuberculose, transplantes etc.). Em casos selecionados, a drenagem percutânea pode ser a única forma de tratamento invasivo utilizada.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Etiology study / Risk factors Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Pernambuco/BR

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