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Intervenções antenatais para redução da morbimortalidade neonatal devido a prematuridade / Antenatal interventions for reduction of neonatal morbidity and mortality due to prematurity
Alencar Júnior, Carlos Augusto; Feitosa, Francisco Edson de Lucena; Carvalho, Francisco Herlânio Costa; Ribeiro, Gilberto Gomes; Barreto, José de Arimatea; Alencar, Maria de Fátima Maia Ferreira; Mendonça, Veruska Andrade de.
  • Alencar Júnior, Carlos Augusto; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Feitosa, Francisco Edson de Lucena; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Carvalho, Francisco Herlânio Costa; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Ribeiro, Gilberto Gomes; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Barreto, José de Arimatea; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Alencar, Maria de Fátima Maia Ferreira; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
  • Mendonça, Veruska Andrade de; Universidade Federal do Ceará. Maternidade-Escola Assis Chateaubriand. Fortaleza. BR
Femina ; 33(2): 127-134, fev. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423857
RESUMO
A prematuridade continua sendo um dos grandes dilemas da obstetrícia. Além de responder por cerca de 70 porcento das mortes neonatais, está relacionada com elevados índices de morbidade, sendo responsável por metade das sequelas neurológicas, incluindo a paralisia cerebral. Todos os avanços obtidos, até o momento, parecem insuficientes para impedir ou retardar significativamente o parto prematuro. As melhorias alcançadas na redução da morbimortalidade neonatal provavelmente são fruto mais importantes dos progressos da neonatologia. Entretanto, devemos reconhecer que medidas antenatais podem ser implementadas para redução da morbimortalidade neonatal. Fica claro que a assistência pré-natal de qualidade, precocemente iniciada, deve ser continuamente reforçada. Afora isso, de acordo com as evidências atuais, destacamos o uso de bloqueadores de canal de Cálcio, quando houver necessidade de tocólise; emprego sistemático de 24 mg de Betametasona, entre 24 e 34 semanas, se houver risco de parto prematuro, e Estearato de Eritromicina na ruptura prematura das membranas, quando da conduta expectante. Além destes, o tratamento das infecções urinárias, mesmo que assintomáticas, reduzindo os riscos de pielonefrite e, talvez, prematuridade. Infelizmente, não há evidência científica que justifique plenamente outras condutas
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Prenatal Care / Infant, Premature / Infant Mortality / Perinatal Mortality / Obstetric Labor, Premature Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Femina Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Ceará/BR

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