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Demência vascular / Vascular dementia
Engelhardt, Eliasz; Laks, Jerson; Cavalcanti, José Luiz S; Moreira, Denise M; Madalen, Camila.
  • Engelhardt, Eliasz; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Neurologia Deolindo Couto. Setor de Neurologia Cognitiva e do Comportamento. Rio de Janeiro. BR
  • Laks, Jerson; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil. Centro de Doenças de Alzheimer. Rio de Janeiro. BR
  • Cavalcanti, José Luiz S; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Neurologia Deolindo Couto. Ambulatório de Demência. Rio de Janeiro. BR
  • Moreira, Denise M; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Neurologia Deolindo Couto. Setor de Neurorradiologia. Rio de Janeiro. BR
  • Madalen, Camila; s.af
Rev. bras. neurol ; 40(2): 5-25, abr.-jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-424764
RESUMO
A demência vascular (DV) é uma entidade nosológica cuja importância vem se afirmando cada vez mais. Corresponde à segunda demência em termos de prevalência, principalmente no idoso, parecendo ser a predominante no grupo idoso-velho. A fisiopatologia e as diversas classificações são especialmente importantes para melhor compreensão da gênese dos quadros clínicos. O diagnóstico nem sempre é fácil, existindo diversos critérios à disposição dos clínicos e dos pesquisadores, assim como numerosos recursos laboratoriais. O conceito de comprometimento cognitivo vascular (CCV), proposto recentemente, abrange melhor o tema e seu uso vem crescendo rapidamente. As manifestações da CCV/DV são variadas, compreendendo comprometimento cognitivo, sintomas de comportamento e psicológicos, distúrbios motores, com gravidade e combinações variáveis, de acordo com a localização e extensão da lesões. ACCV/DV conta com um leque de opções terapêuticas, em vários níveis, desde a prevenção, até o estacionamento ou melhora do quadro instalado. A prevenção, assim como o estacionamento e a melhora, pode eventualmente ser obtida através do controle de certo número de fatores de risco. Além disso, pode se utilizar estratégias colinérgica, para melhora da cognição e a glutamatérgica, que também contribui na neuroproteção. As estratégias monoaminérgicas e outras relacionadas frequentemente são necessárias para o controle de sintomas de comportamento e psicológicos. Existem ainda intervenções não farmacológicos que podem aumentar o sucesso do tratamento. Assim, a CCV/DV é um quadro sujeito a possibilidades terapêuticas variadas e eficazes, sendo frequentemente gratificante no que diz respeito aos resultados obtidos, oferecendo, aos pacientes e seus familiares/cuidadores, uma melhor qualidade de vida
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Behavior / Dementia, Vascular / Cognition Disorders Type of study: Risk factors Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Rev. bras. neurol Journal subject: Neurology Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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