Forensic entomology and main challenges in Brazil
Neotrop. entomol
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35(1): 1-11, Jan.-Feb. 2006. ilus, tab
Article
in English
| LILACS
| ID: lil-428187
RESUMO
Exceto o primeiro relato na China no século XIII, as primeiras observações de insetos e outros artrópodes como indicadores forenses foram documentadas na Alemanha e França durante a exumação em massa em 1880 por Reinhard, reconhecido como co-fundador dessa disciplina. Após a publicação francesa do livro popular de Megnin com os aspectos aplicados da entomologia forense, o conceito rapidamente se espalhou pelo Canadá e Estados Unidos. Agora, pesquisadores reconhecem que faltam observações sistemáticas que permitam o uso de insetos como indicadores do intervalo pós-morte. Após a I Guerra Mundial, poucos casos de entomologia forense entraram para a literatura. Entre 1960 a 1980, Leclercq e Nuorteva foram os principais responsáveis por manter o método na Europa Central, estudando casos isolados. Desde então, pesquisas básicas nos Estados Unidos, Rússia e Canadá abriram caminho para a rotina do uso da Entomologia nas investigações forenses. Na região Neotropical, a identificação dos insetos associados com cadáveres humanos são escassos e têm recebido pouca atenção no Brasil. Este artigo dá uma visão dos desenvolvimentos históricos nesse campo, os recentes estudos e os principais problemas e desafios na América do Sul e, principalmente, no Brasil.
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Entomology
/
Forensic Medicine
Type of study:
Prognostic study
Country/Region as subject:
South America
/
Brazil
Language:
English
Journal:
Neotrop. entomol
Journal subject:
Biology
/
ZOOLOGIA
Year:
2006
Type:
Article
/
Project document
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
UNESP/BR
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