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Sobrevida após recidiva intratável do carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço / Survival after unsalvageable recurrence of head and neck cancer
Amar, Ali; Ortellado, Daniel K; Franzi, Sergio A; Curioni, Otávio A; Rapoport, Abrão.
  • Amar, Ali; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Ortellado, Daniel K; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Franzi, Sergio A; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Curioni, Otávio A; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Rapoport, Abrão; Hospital Heliópolis. Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(5): 267-269, set.-out. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428692
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a sobrevida em pacientes com câncer de cabeça e pescoço recidivado e sem possibilidade de tratamento curativo.

MÉTODO:

Foram revisados os prontuários dos pacientes com carcinoma epidermóide de boca, orofaringe, hipofaringe e laringe tratados cirurgicamente (tumor primário e esvaziamento cervical) entre 1978 e 2001, e selecionados 140 com recidiva da doença acompanhados até o óbito pelo câncer. Após 1999, 30 pacientes receberam cuidados paliativos de uma equipe multidisciplinar. Foi avaliado o intervalo de tempo entre a recidiva não resgatável e o óbito, considerando o sítio primário, estadiamento inicial, sobrevida livre de doença e cuidados paliativos. Os resultados foram expressos em medianas e médias, com os respectivos quartis e percentis.

RESULTADOS:

A sobrevida livre de doença apresentou média de 30 semanas. A sobrevida média após a recidiva foi de 17 semanas (Q25-75 por cento = 8 a 34 semanas). Dezessete pacientes (12 por cento) sobreviveram por mais de 12 meses após a recidiva. O sítio primário, estadiamento inicial, local da recidiva, sobrevida livre de doença e os cuidados paliativos não influenciaram a sobrevida após a recidiva.

CONCLUSÃO:

A sobrevida após uma recidiva não resgatável é similar ao relatado para os pacientes não tratados. Os cuidados paliativos não aumentaram a sobrevida destes pacientes.
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Hospital Heliópolis/BR

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