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Infarto do miocárdio da parede inferior associado ao hemibloqueio esquerdo anterior: um dilema na clínica cardiológica / Myocardial infarction of the inferior wall associated with left anterior hemiblock: a dilema in clinical cardiology
Ginefra, Paulo; Barbosa, Eduardo Correa; Ribeiro, Ricardo; Bomfim, Alfredto; Boghossian, Silvia Helena Cardoso; Barbosa, Paulo Roberto Benchimol; Veloso, Henrique.
  • Ginefra, Paulo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Barbosa, Eduardo Correa; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Ribeiro, Ricardo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Bomfim, Alfredto; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Boghossian, Silvia Helena Cardoso; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Barbosa, Paulo Roberto Benchimol; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Veloso, Henrique; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
Rev. SOCERJ ; 19(1): 35-46, jan.-fev. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-436596
RESUMO
A presença de hemibloqueio esquerdo anterior (HEA) associado ao infarto do miocárdio (IAM) da parede inferior constitui um dilema na clínica cardiológica, quando se analisa apenas o eletrocardiograma convencional (ECG). Sendo o vetocardiograma (VCG) um sistema de derivações ortogonais tridimensional, ele tem maior acurácia para identificar o HEA em meio ao IAM inferior. O HEA caracteriza-se no ECG pelo forte desvio do eixo elétrico (ÂQRS) para a esquerda além de menos 30 graus no plano frontal (o que ocorre às vezes também no IAM Inferior), presença do padrão qR em D1 e rS em D3 e ondas S de V1 a V6. No VCG, o seu giro no plano frontal é anti-horário e toda a alça QRS se joga para cima do ponto zero, sendo os seus primeiros vetores orientados para a direita, para a frente e para baixo, devido à ativação da parede inferior como em condições normais. Trabalhamos na literatura e a nossa própria experiência têm demonstrado que no VCG, quando o HEA se associa ao IAM inferior, os primeiros vetores da ativação (vetores iniciais do QRS) invertem seu sentido e sua direção, projetando-se para a esquerda e para cima, às vezes para trás, como se observa muito bem nos planos frontal e sagital esquerdo, fazendo desaparecer a onda q de D1 e r de D3. Os demais aspectos do HEA como as S até V6 permanecem juntos com os sinais do IAM inferior com seus padrões clássicos tipo QR com T negativa em D2 D3 e aVF. À falta do VCG, uma análise atenta do ECG poderá resolver o dilema, já que o HEA como qualquer distúrbio da condução intraventricular é sempre um complicador na evolução da doença coronariana
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Vectorcardiography / Electrocardiography / Myocardial Infarction Type of study: Prognostic study / Risk factors Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. SOCERJ Journal subject: Cardiology Year: 2006 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

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