Your browser doesn't support javascript.
loading
Como a coréia de Sydenham é tratada no Rio de Janeiro? / How Sydenham's chorea is treated in Rio de Janeiro?
Souza, Vinicius Castro; Araújo, Alexandra Prufer; André, Charles.
  • Souza, Vinicius Castro; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira. Rio de Janeiro. BR
  • Araújo, Alexandra Prufer; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira. Rio de Janeiro. BR
  • André, Charles; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira. Rio de Janeiro. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3a): 653-658, set. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460805
RESUMO
INTRODUÇÃO: A coréia de Sydenham é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Assim, torna-se relevante saber como os médicos tratam os pacientes coréicos no nosso meio. OBJETIVO: Descrever a prática médica informada em coréia de Sydenham entre pediatras. MÉTODO: Estudo observacional descritivo seccional realizado por entrevistas feitas entre pediatras de emergência e especialistas dos hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro. RESULTADOS: 74 por cento dos entrevistados referiu não usar escalas de gravidade; somente 81 por cento dos médicos fazem uso regular de penicilina benzatina; 64 por cento referem iniciar tratamento farmacológico; 28,3 por cento usam apenas o haloperidol para o tratamento. CONCLUSÃO: As escalas de gravidade não são usadas rotineiramente no atendimento de pacientes coréicos; há tendência à prescrição irregular de penicilina entre médicos mais jovens; o haloperidol é a droga mais prescrita entre os entrevistados.
ABSTRACT
BACKGROUND: Sydenham's chorea is the most common cause of acquired childhood chorea in Brazil. Thus it is relevant to know how physicians treat those patients. OBJECTIVE: To describe the practice patterns of Sydenham's chorea among pediatricians. METHOD: A descriptive study was undertaken using a questionnaire among specialists and emergency pediatricians who work in public hospitals of Rio de Janeiro district. RESULTS:74 percent of the physicians informed not to use any severity scale; 81 percent informed to always prescribe benzatine penicillin; 64 percent informed to begin pharmacological treatment for all patients; and Haloperidol was the most remembered drug among all physicians. CONCLUSION: Physicians do not use routinely severity scales in follow-up of choreic patients; there is a tendency of irregular prescription of benzatine penicillin by younger doctors; and 28.3 percent prescribe only haloperidol.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pediatrics / Penicillin G Benzathine / Practice Patterns, Physicians' / Chorea / Clinical Competence / Anti-Bacterial Agents Type of study: Controlled clinical trial / Observational study / Prognostic study Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Arq. neuropsiquiatr Journal subject: Neurology / Psychiatry Year: 2007 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pediatrics / Penicillin G Benzathine / Practice Patterns, Physicians' / Chorea / Clinical Competence / Anti-Bacterial Agents Type of study: Controlled clinical trial / Observational study / Prognostic study Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Arq. neuropsiquiatr Journal subject: Neurology / Psychiatry Year: 2007 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR