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Imobilização da pancreatina em carvão ativado e em alumina para o preparo de hidrolisados de soro de leite / Immobilization of pancreatin in activated carbon and in alumina for preparing whey hydrolysates
Silva, Viviane Dias Medeiros; De Marco, Letícia Missagia; Delvivo, Fernanda Meneghello; Coelho, José Virgílio; Silvestre, Marialice Pinto Coelho.
  • Silva, Viviane Dias Medeiros; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Alimentos. Laboratório de Bromatologia. Belo Horizonte. BR
  • De Marco, Letícia Missagia; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Alimentos. Laboratório de Bromatologia. Belo Horizonte. BR
  • Delvivo, Fernanda Meneghello; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Alimentos. Laboratório de Bromatologia. Belo Horizonte. BR
  • Coelho, José Virgílio; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Alimentos. Laboratório de Bromatologia. Belo Horizonte. BR
  • Silvestre, Marialice Pinto Coelho; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Farmácia. Departamento de Alimentos. Laboratório de Bromatologia. Belo Horizonte. BR
Acta sci., Health sci ; 27(2): 163-169, jul.-dez. 2005. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485533
RESUMO
Tendo como objetivo a redução de custos do processo de fabricação de hidrolisados protéicos, estudou-se neste trabalho a imobilização da pancreatina, por adsorção, em carvão ativado e em alumina. Para isso, foram testadas diferentes condições de imobilização (30, 60 e 90min a 25°C, e 12h a 5°C). Para verificar a taxa de imobilização, determinou-se indiretamente a enzima não adsorvida nos suportes. Ao se utilizar o carvão ativado, não foi observada diferença significativa entre as condições testadas, tendo-se obtido 100% de imobilização enzimática. Para a alumina, a melhor condição foi a de 90min, na qual se obteve 37% de imobilização. A medida do grau de exposição da fenilalanina, pela espectrofotometria derivada segunda, foi empregada para a determinação da estabilidade operacional da enzima, tendo sido mostrado que a imobilização em carvão ativado e em alumina permitiu a reutilização da pancreatina por até 5 vezes e 2 vezes, respectivamente.
ABSTRACT
Immobilization of pancreatin in activated carbon and in alumina was studied for producing protein hydrolysates, in order to reduce the process costs. Different immobilization conditions were tested (30, 60 and 90min at 25°C, and 12h at 5°C). For estimating the immobilization rate the amount of the non-adsorbed enzyme on the supports was indirectly determined. When activated carbon was used, no significant difference was observed among the tested conditions, obtaining 100% of enzymatic immobilization. In case of alumina, the best condition showed to be the 90min treatment which produced 37% of immobilization. The evaluation of the degree of exposition of phenylalanine, by second derivative spectrophotometry, was used for the determination of the enzyme operational stability, and showed that the immobilization in activated carbon and in alumina allowed the reusability of the pancreatin for 5 times and 2 times, respectively.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pancreatin / Charcoal / Enzyme Immobilizing Agents / Aluminum Oxide Language: Portuguese Journal: Acta sci., Health sci Journal subject: Medicina / Sa£de P£blica Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Pancreatin / Charcoal / Enzyme Immobilizing Agents / Aluminum Oxide Language: Portuguese Journal: Acta sci., Health sci Journal subject: Medicina / Sa£de P£blica Year: 2005 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR