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Quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios: comparação entre ressonância magnética e ultra-som Doppler / Measurement of portal blood flow in healthy individuals: a comparison between magnetic resonance imaging and Doppler ultrasound
Costa, Juliana Dantas da; Leão, Alberto Ribeiro de Souza; Santos, José Eduardo Mourão; Moulin, Danilo Sales; Sebastianes, Patrícia Moreno; D'Ippolito, Giuseppe.
  • Costa, Juliana Dantas da; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Leão, Alberto Ribeiro de Souza; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Santos, José Eduardo Mourão; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Moulin, Danilo Sales; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • Sebastianes, Patrícia Moreno; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
  • D'Ippolito, Giuseppe; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Diagnóstico por Imagem. São Paulo. BR
Radiol. bras ; 41(4): 219-224, jul.-ago. 2008. ilus, graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-492326
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos.

MATERIAIS E MÉTODOS:

Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson.

RESULTADOS:

A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses 1,9 por cento-18,2 por cento; coeficiente de Pearson 0,1 por cento-13,7 por cento; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses 43,3 por cento; coeficiente de Pearson 43,0 por cento) e concordância excelente (coeficiente intraclasses 91,4 por cento; coeficiente de Pearson 93,4 por cento).

CONCLUSÃO:

A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal.
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To evaluate the inter-observer agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging in the quantification of portal blood flow in healthy individuals, as well as evaluating the reproducibility of both methods. MATERIALS AND

METHODS:

A prospective, transverse, observational and self-paired study was developed evaluating 20 healthy volunteers whose portal blood flow was measured by means of Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging performed by two independent observers. Interobserver and intermethod agreements were calculated using the intraclass and Pearson's correlation coefficients.

RESULTS:

The agreement between Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was low (intraclass coefficient 1.9 percent-18.2 percent; Pearson's coefficient 0.1 percent-13.7 percent; p=0.565). Mean values for the portal blood flow measured by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging were respectively 0.768 l/min and 0.742 l/min. Interobserver agreement for quantification of the portal blood flow by Doppler ultrasonography and magnetic resonance imaging was respectively reasonable (intraclass coefficient 43.3 percent; Pearson's coefficient 43.0 percent) and excellent (intraclass coefficient 91.4 percent; Pearson's coefficient 93.4 percent).

CONCLUSION:

In the present study, magnetic resonance imaging demonstrated to be a reliable method for quantifying the portal blood flow, with a higher interobserver agreement than Doppler ultrasonography. The intermethod agreement was low.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Reproducibility of Results / Hypertension, Portal Type of study: Observational study / Prevalence study / Risk factors Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: English / Portuguese Journal: Radiol. bras Journal subject: Diagnostic Imaging / Radiology Year: 2008 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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