Your browser doesn't support javascript.
loading
O tubo gástrico isoperistáltico no tratamento paliativo do câncer do esôfago / Isoperistaltic gastric tube in the palliative treatment of esophagus cancer
Fonseca, Carlos Alberto Marcovechio; Andrade Sobrinho, Josias de; Pesciotto, Alexandre; Rapoport, Abrão.
  • Fonseca, Carlos Alberto Marcovechio; Complexo Hospitalar Heliópolis. São Paulo. BR
  • Andrade Sobrinho, Josias de; Complexo Hospitalar Heliópolis. São Paulo. BR
  • Pesciotto, Alexandre; Complexo Hospitalar Heliópolis. São Paulo. BR
  • Rapoport, Abrão; Complexo Hospitalar Heliópolis. São Paulo. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(4): 202-208, jul.-ago. 2002. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496354
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar os resultados da derivação esofagogástrica no câncer avançado do esôfago.

MÉTODO:

Foram estudados de forma retrospectiva 24 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago nos estádios III (66,66 por cento) e IV (33,34 por cento), submetidos à derivação esofagogástrica através da construção do tubo gástrico isoperistáltico da grande curvatura pela técnica de Postlethwait.

RESULTADOS:

Quanto à morbidade e mortalidade, os pacientes de média etária de 41,8 anos e linfócitos acima de 1.500/mm³ demonstraram taxas de complicações pós-operatórias inferiores àqueles com média de 54,09 anos. A fístula da anastomose, embora seja considerada comum (15 casos - 62,50 por cento), apresentou evolução benigna e ocluiu espontaneamente em 14 casos. Não houve qualquer tipo de complicação cirúrgica pós-operatória em cinco casos (20,83 por cento), o tempo médio cirúrgico foi de 285,77 minutos, e a mortalidade operatória de sete casos (29,17 por cento). A sobrevida foi 4,19 meses.

CONCLUSÕES:

Em vista da ocorrência de complicações, que determinam altas taxas de morbidade e mortalidade, o tubo gástrico isoperistáltico é um método de tratamento cirúrgico que deve ser dirigido a pacientes selecionados, em especial àqueles com número alto de linfócitos e idade mais baixa.
ABSTRACT

BACKGROUND:

Evaluation of esophageal gastric derivation with isoperistaltic gastric tube in advanced esophageal cancer.

METHOD:

Twenty-four patients presenting esophageal squamous cell carcinoma classified as stage III (66.66 percent) and IV (33.34 percent), were submitted to an esophagus gastric derivation through the construction of an isoperistaltic gastric tube of the large flexure, using the Postlethwait's technique.

RESULTS:

Patients with a mean age of 41.8 years and lymphocytes above 1,500/mm³, showed less postoperative disorders than those with a mean age of 54.09 years. Anastomotic fistula, although considered normal in 15 cases (62.50 percent), presented a benign evolution and spontaneously healed in 14 cases. No postoperative complications were observed in 5 cases (20.83 percent) and mean surgical time was 285.77 minutes. Survival rate was 4.19 months.

CONCLUSIONS:

In spite of high morbidity and mortality rates the isoperistaltic tube is a surgical procedure that must be suggested to well selected cases, specially those with a great rate of lymphocytes, low mean age and in cases where anastomosis fistula has a benign evolution.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2002 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Complexo Hospitalar Heliópolis/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2002 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Complexo Hospitalar Heliópolis/BR