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Medidas de controle de infecção cruzada adotadas pelos protéticos / Cross-infection control policy adopted by dental technicians
Campanha, Nara Hellen; Pavarina, Ana Cláudia; Vergani, Carlos Eduardo; Machado, Ana Lúcia; Giampaolo, Eunice Teresinha.
  • Campanha, Nara Hellen; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araraquara. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. BR
  • Pavarina, Ana Cláudia; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araraquara. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. BR
  • Vergani, Carlos Eduardo; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araraquara. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. BR
  • Machado, Ana Lúcia; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araraquara. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. BR
  • Giampaolo, Eunice Teresinha; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Odontologia de Araraquara. Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese. BR
Rev. odontol. UNESP ; 33(4): 195-201, out.-dez. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-510851
RESUMO
Com o objetivo de evitar a transmissão de doenças infecciosas, medidas que visem o controle de infecção cruzada devem ser adotadas pelos cirurgiões dentistas, auxiliares odontológicos e técnicos de laboratório. Este estudo investigou as condutas de rotina adotadas pelos técnicos para prevenir a contaminação cruzada no laboratório de prótese. Foram coletados informações referentes à desinfecção de moldes e outros itens protéticos. Questionários foram aplicados verbalmente a 131 profissionais pelo mesmo entrevistador. Entre os técnicos entrevistados, 17 eram mulheres (13%) e 114 eram homens (87%). Os resultados revelaram que 51% dos técnicos frequentaram um curso técnico. Cinqüenta e quatro por cento dos técnicos praticavam a profissão por mais de 20 anos; 13,1%, entre 15 e 20 anos; 8,5%, entre 11 e 15 anos; 16,9% entre 5 e 10 anos e 7,7% iniciaram suas atividades nos últimos 5 anos. De acordo com os resultados, 88% dos entrevistados enxaguavam rotineiramente os moldes com água. Com relação aos procedimentos adotados quando uma prótese é recebida no laboratório para polimento e acabamento, foram obtidos os seguintes

resultados:

79,2% dos técnicos somente lavavam a prótese em água corrente, 10,8% realizavam o polimento sem medidas profiláticas, 9,2% desinfetavam a prótese e 0,8% não responderam. Embora grande parte dos entrevistados estivesse consciente da transmissão de infecções virais ebacterianas, os resultados deste estudo demonstraram que há a necessidade de maior motivação e instrução aos técnicos para a prevenção de contaminação cruzada durante o envio e o recebimento de trabalhos protéticos entre o laboratório de prótese e o consultório odontológico.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Disinfection / Infection Control, Dental / Dental Technicians / Environmental Pollution / Laboratory Infection Language: Portuguese Journal: Rev. odontol. UNESP Journal subject: Dentistry Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual Paulista/BR

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