Your browser doesn't support javascript.
loading
Avanço fronto facial em monobloco com distração osteogência para tratamento das craniofaciossinostoses: comparação entre 2 distratores / Monobloc fronto facial advancement with distraction osteogenesis for craniofaciosynostosis: comparison between 2 distractors
Raposo-Do-Amaral, Cassio E; Raposo-Do-Amaral, Cesar A; Buzzo, Celso L; Guidi, Marcelo C; Jarrarhy, Reza; Bradley, James P; Kawamoto, Henry K.
Affiliation
  • Raposo-Do-Amaral, Cassio E; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabilitação Craniofacial. BR
  • Raposo-Do-Amaral, Cesar A; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabilitação Craniofacial. BR
  • Buzzo, Celso L; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabilitação Craniofacial. BR
  • Guidi, Marcelo C; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabilitação Craniofacial. BR
  • Jarrarhy, Reza; University California Los Angeles. US
  • Bradley, James P; University California Los Angeles. US
  • Kawamoto, Henry K; University California Los Angeles. US
Article in Pt | LILACS | ID: lil-514693
Responsible library: BR1782.1
RESUMO
O tratamentodas deformidades craniofaciais foi revolucionado com o advento da técnica do alongamento ósseo gradual denominada distração osteogênica. Oito pacientes com diagnóstico de craniofaciossinostose foram submetidos a avanço fronto facial em monobloco com distração osteogência. Os pacientes foram divididos em 2 grupos de 4 pacientes. No grupo 1 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizado os distratores externos fabricados na SOBRAPAR. A idade média do grupo 1 foi de 10,5 anos. O tempo de seguimento do grupo 1 foi de 11 anos. No grupo 2 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizando os distratores internos fabricados nos USA pela KLS Martin - USA. A idade média do grupo 2 foi de 8,7 anos. O tempo de seguimento do grupo 2 foi de 1,5 anos. Traçados cefalométricos utilizando o padrão Ricketts foram utilizados para comparação de resultados. O índice de avanço médio do grupo foi 18,3 mm. As variações cefalométricas do grupo 1 foram SNA 7º, SNB -3º. O índice de avanço médio do grupo 2 foi 10,7 mm. As variações cefalométricas do grupo 2 foram SNA 8.1º, SNB -3,4º. Em ambos os grupos, os pacientes ficaram com enoftalmia temporária e com oclusão classe 2. No caso do grupo 1, a classe 2 envoluiu para classe 1 com o passar do tempo. No grupo 2, os pacientes permanecem em classe 2. Os pacientes dos 2 grupos tiveram boa evolução. A retrusão do terço médio, o exorbitismo, bem como o déficit respirat´roio foi tratado satisfatoriamente em ambos os grupos. Maior avanço ósseo do terço médio foi necessário no grupo 1, provavelmente decorrente de uma menor estabilidade óssea durante o processo de alongamento ósseo gradual.
Subject(s)
Search on Google
Index: LILACS Main subject: Acrocephalosyndactylia / Bone Lengthening / Craniofacial Abnormalities / Craniosynostoses Limits: Child / Humans Language: Pt Journal: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Journal subject: CIRURGIA GERAL Year: 2008 Type: Article
Search on Google
Index: LILACS Main subject: Acrocephalosyndactylia / Bone Lengthening / Craniofacial Abnormalities / Craniosynostoses Limits: Child / Humans Language: Pt Journal: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Journal subject: CIRURGIA GERAL Year: 2008 Type: Article