Your browser doesn't support javascript.
loading
Fosfatase alcalina óssea em crianças e adolescentes com osteopenia colestática: estudo de dois métodos de determinação da atividade da enzima / Bone alkaline phosphatas in children and adolescents with cholestatic osteopenia: study of twomethods for determination of enzymatic ctivity
Vieira, Sandra; Amaral, Beatriz; Oliveira, Jarbas R. de; Silveira, Themis R. da.
  • Vieira, Sandra; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Amaral, Beatriz; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Oliveira, Jarbas R. de; Universidad de Barcelona. Barcelona. ES
  • Silveira, Themis R. da; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Porto Alegre. BR
Rev. bras. anal. clin ; 31(3): 105-110, 1999. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522835
RESUMO
Osteopenia pode acometer tanto adultos quanto crianças e adolescentes com colestase crônica. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade da fosfatase alcalina óssea em um grupo de 20 pacientes pediátricos caucasóides, 12 masculinos, idade entre 3 e 18 anos (mediana = 6,0 anos). Todos os pacientes apresentavam colestase crônica, sendo cirrose criptogênica e atresia de vias biliares extra-hepática, os diagnósticos mais prevalentes (30% e 25% respectivamente). Todos os pacientes tinham densidade óssea mineral abaixo do escore Z para idade e sexo. Dezesseis indivíduos normais, caucasóides, 11 do sexo masculino, idade entre 1,8 e 20 anos (mediana = 4,5 anos) participaram como controles. Dois métodos de determinação da atividade da fosfatase alcalina foram estudados: o método da precipitação por lectina de germe de trigo e o método da inativação pelo calor. Determinou-se o coeficiente de variação de cada método, a capacidade de recuperação da fosfatase alcalina óssea em soros de pacientes com Doença de Paget em atividade e o coeficiente de correlação entre os métodos. O método da inativação pelo calor apresentou melhor coeficiente de variação do que o método da precipitação por lectina (CV = 4,5% X CV = 14,9%, respectivamente) e recuperou maior porcentagem de fosfatase alcalina óssea presente nas amostras de soros de pacientes com Doença de Paget (95% X 42,6%, respectivamente). Os métodos apresentaram boa correlação (74%). Hiperfosfatasemia alcalina óssea foi observada em 97% dos pacientes, sendo estatisticamente significativa a diferença entre pacientes e controles (p<0,0001). Conclusões: a) atividade elevada da fosfatase alcalina óssea parece ser comum a pacientes com osteopenia colestática. b) o método da inativação pelo calor para determinação da atividade da fosfatase alcalina óssea é preciso, exato, de fácil execução e superior ao método da precipitação por lectina de germe de trigo.
Subject(s)

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Bone Diseases, Metabolic / Densitometry / Alkaline Phosphatase / Bone Density Conservation Agents Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. anal. clin Journal subject: Pathology Year: 1999 Type: Article Affiliation country: Brazil / Spain Institution/Affiliation country: Universidad de Barcelona/ES / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Bone Diseases, Metabolic / Densitometry / Alkaline Phosphatase / Bone Density Conservation Agents Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. anal. clin Journal subject: Pathology Year: 1999 Type: Article Affiliation country: Brazil / Spain Institution/Affiliation country: Universidad de Barcelona/ES / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR