Your browser doesn't support javascript.
loading
Le fort I em pacientes portadores de fissura lábio-palatinas: estudo das complicações e avanço maxiliar
Amaral, César Augusto A. Raposo do; Amaral, Cássio E. R. do; Carone, Daniel; Pinheiro, Alexandre F; V. Boas, Eduardo; Guidi, Marcelo; Buzzo, Celso.
  • Amaral, César Augusto A. Raposo do; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • Amaral, Cássio E. R. do; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • Carone, Daniel; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • Pinheiro, Alexandre F; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • V. Boas, Eduardo; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • Guidi, Marcelo; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
  • Buzzo, Celso; Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial. São Paulo. BR
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 6-6, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523524
RESUMO
Introdução: Os pacientes portadores de fissura lábio-palatina podem desenvolver hipomaxilismo devido a cicatrizes presentes no lábio e palato durante o processo de reabilitação até a fase da adolescência. A correção das discrepâncias maxilo-mandibulares, cirurgia ortognática de maxila (osteotomias Le Fort I), são realizadas após o crescimento facila em 30-40% dos pacientes com diagnóstico de fissura lábio-palatina unilateral completa e bilateral. O objetivo do presente trabalho foi avaliar e comparar o índice de avanço de maxila em cirurgias Le Fort I sem pacientes portadores de fissura lábio-palatina com os pacientes com diagnóstico de hipomaxilismo submetidos a Le Fort I sem cicatrizes no lábio e palato. Método: Foram revisados quarenta e cinco (45) prontuários consecutivos de pacientes submetidos a osteotomia à Le Fort I tradicional nos anos de 2006 e 2007. Foram excluídos 15 pacientes com cirurgia ortognática exclusivas na mandíbula, seqüela de trauma e osteotomia sagital tipo Le Fort I sem a osteotomia do pilar pterigomaxiliar posterior. Foram avaliados a média de idade dos pacientes, sexo, número de complicações e índice de avanço da maxila foi obtido pela análise cefalométrica das telerradiografias realizadas no pré-operatório e pós-operatório de 3 meses nos pacientes fissurados (n=21) e pacientes não-fissurados (n=9). Foram realizados 60 traçados cefalométricos seguindo o padrão a sete graus(7º) abaixo da primeira. No plano horizontal, foram traçadas duas retas perpendiculares unindo os pontos A (maxila) e B (mandibula) com o plano horizontal. Estes pontos caracterizam a posição horizontal e vertical da maxila e mandíbula, respectivamente. Resultados: Os pacientes fissurados (n=21) tiveram um tempo médio de cirurgia de quatro horas e vinte minutos, um avanço médio horizontal de 4,1 mm, médias de ângulos SNA pré= 81,9, SNA pós= 87,7º, SNB pré= 86,1º, SNPog pré = 87,5º e SNPog pós= 86,6º. Quatro pacientes (44%) tiveram complicações, como abscesso e...
Subject(s)
Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Cleft Lip / Cleft Palate Type of study: Controlled clinical trial Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Journal subject: General Surgery Year: 2008 Type: Article / Congress and conference Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Cleft Lip / Cleft Palate Type of study: Controlled clinical trial Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac Journal subject: General Surgery Year: 2008 Type: Article / Congress and conference Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Sociedade Brasileira de Pesquisa e Reabiblitação Craniofacial/BR