Plagiocefalia frontal: experiência de 17 casos operados
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac
;
11(3,supl): 13-13, jun. 2008.
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-523537
RESUMO
A plagiocefalia frontal pode ter como causas o fechamento prematuro unilateral da sutura coronal (plagiocefalia frontal sinostótica) ou pode ser causada por compressão externa intra-útero ou pós-natal (plagiocefalia frontal posicional). A forma posicional pode ter tratamento inicial conservador, com o uso de capacetes ou mudanças de decúbito, porém a forma sinostótica exige tratamento cirúrgico precoce. O tratamento cirúrgico, preferencialmente ao redor de 3 a 8 meses, ou quando o paciente se apresenta, o que pode ocorrer mais tardiamente, visa à correção da deformidade fronto-orbital, prevenindo o aparecimento de deformidades de terço médio da face, nariz e órbitas (em arlequim), além de permitir um crescimento cerebral adequado e uma expansão da base do crânio (estreitada pela deformidade). Apresentamos dados referentes a características dos pacientes operados e detalhes da técnica cirúrgica. Nove pacientes do sexo masculino e oito pacientes do sexo feminino, todos com a forma de plagiocefalia frontal sinostótica não sindrômica, com mediana de idade ao procedimento cirúrgico de 12 meses. O princípio cirúgico seguido é o de craniotomia com o avanço e rotação fronto-orbital assimétricos. O tratamento cirúrgico precoce é mandatório, evitando as seqëlas estético-funcionais e o retardo do desenvolvimento neuropsicomotor decorrentes da diminuição do fluxo sangüíneo cerebral do lado afetado pela compressão.
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Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Craniosynostoses
Type of study:
Controlled clinical trial
Limits:
Child
/
Female
/
Humans
/
Male
Language:
Portuguese
Journal:
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac
Journal subject:
General Surgery
Year:
2008
Type:
Article
/
Congress and conference
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
Hospital Infantil Pequeno Príncipe/BR
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