Your browser doesn't support javascript.
loading
Solicitar ou não cultura para estreptococo do grupo B no final da gestação? / Request or not culture for group B streptococcal in the end of pregnancy?
Oliveira, Vanessa Maria Menezes de; Moraes Filho, Olímpio Barbosa de.
  • Oliveira, Vanessa Maria Menezes de; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife. BR
  • Moraes Filho, Olímpio Barbosa de; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento Materno Infantil. Recife. BR
Femina ; 37(7): 361-365, jul. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537576
RESUMO
Embora a cultura reto-vaginal para estreptococo do grupo B (EGB), ou Streptococcus agalactiae, entre 35 e 37 semanas pareça ser o método mais sensível e específico para detecção das gestantes colonizadas na hora do parto, a decisão de solicitar esse exame rotineiramente, como uma medida de prevenção para infecção neonatal, é controversa. A prevalência mundial de gestantes colonizadas por EGB encontra-se em torno de 20 porcento. A transmissão vertical ocorre na metade dos casos. No entanto, estima-se que a incidência de infecção neonatal por EGB seja de 1 a 2 casos por 1.000 nascidos vivos. O objetivo desta revisão é identificar e sintetizar evidências relevantes sobre EGB durante a gravidez, fatores de risco, etiologia, incidência e complicações da infecção neonatal, limitações da cultura para EGB, indicações da profilaxia antibiótica intraparto (PAI), antibióticos preconizados e seus efeitos adversos. As bases de dados Medline, Lilacs/Scielo e Biblioteca Cochrane foram consultadas por meio de pesquisa com os termos gravidez, estreptococo do Grupo B e infecção neonatal.
ABSTRACT
Although the cultures of the vagina and rectum for streptotoccus group B (GBS) or streptococcus agalactiae between 35 e 37 weeks of gestation appears to achieve the best sensitivity and specificity for detection of colonized women at the time of delivery, the decision of requesting streptotoccus group B (GBS) cultures for all pregnant women to prevent neonatal infection is controversial. The worldwide prevalence of pregnant women colonized by GBS is nearly 20 percent. Vertical transmission occurs in health cases. However, it is estimated that incidence of neonatal infection for GBS is 1 to 2 cases per 1.000 birth lives. The objective of this review is to identify and to synthesize relevant evidence about screening for GBS during pregnancy, the risk factors associated with early neonatal infection, etyology, incidence and neonatal infection complications, culture limitations, indications of intrapartum antibiotics prophylactic (IAP) for group B streptococcus colonisation, indicated antibiotics and their adverse effects. Medline, Lilacs/Scielo and Cochrane Library were consulted by mean of a search with the keywords pregnancy, streptococcus group B and neonatal infection.
Subject(s)

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Pregnancy Complications, Infectious / Streptococcal Infections / Streptococcus agalactiae / Risk Factors / Infectious Disease Transmission, Vertical / Chemoprevention / Infant, Newborn, Diseases Type of study: Etiology study / Prognostic study / Risk factors Limits: Infant, Newborn / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Femina Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2009 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de Pernambuco/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Pregnancy Complications, Infectious / Streptococcal Infections / Streptococcus agalactiae / Risk Factors / Infectious Disease Transmission, Vertical / Chemoprevention / Infant, Newborn, Diseases Type of study: Etiology study / Prognostic study / Risk factors Limits: Infant, Newborn / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Femina Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2009 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de Pernambuco/BR