Brachytherapy for stage IIIB squamous cell carcinoma of the uterine cervix: survival and toxicity / Braquiterapia para carcinoma epidermóide do colo do útero estádio IIIB: sobrevida e toxicidade
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.)
; 56(1): 37-40, 2010. graf
Article
in En
| LILACS
| ID: lil-541160
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To compare survival and toxicity of three different treatments for stage IIIB cervix cancer low-dose-rate (LDR), high-dose-rate (HDR) brachytherapy and association of HDR and chemotherapy. METHODS. Between 1985 and 2005, 230 patients with FIGO stage IIIB squamous cell carcinoma of the uterine cervix received 4-field pelvic teletherapy at doses between 40 and 50.4 Gy, with a different complementation in each group. The LDRB group, with 42 patients, received one or two insertions of LDR, with Cesium-137, in a total dose of 80 to 100Gy at point A. The HDR group, 155 patients received HDR in 4 weekly 7 Gy fractions and 9 Gy to 14.4 Gy applied to the involved parametria. The CHT group, 33 patients, were given the same treatment as the HDR group and received 5 or 6 weekly cycles of cisplatin, 40 mg per m2.RESULTS:
The five-year progression-free survival (PFS) was 60 percent for the HDR group and 45 percent for the LDR group, and the two-year PFS for the CHT group was 65 percent (p = 0.02). The five-year Overall Survival (OS) was 65 percent for the HDR group and 49 percent for the LDR group. The two-year OS was 86 percent for the CHT group (p = 0.02). Rectum toxicity grade II was 7 percent for the LDR group, 4 percent for the HDR group and 7 percent for the CHT group that had one case of rectum toxicity grade IV.CONCLUSION:
Patients that received HDR had better OS and PFS. The Chemotherapy-HDR association showed no benefit when compared to HDR only. Toxicity rates showed no difference between the three groups.RESUMO
OBJETIVO:
Comparar três diferentes tratamentos para câncer de colo do útero, estádio IIIB braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR), alta taxa de dose (HDR) e associação entre HDR e quimioterapia, quanto à sobrevida e toxicidade.MÉTODOS:
Entre 1985 e 2005, 230 pacientes com carcinoma epidermoide de colo do útero estádio IIIB receberam teleterapia pélvica em quatro campos, doses entre 40 e 50.4 Gy, e três complementações diferentes. Grupo LDR, com 42 pacientes, recebeu uma ou duas inserções de LDR, com Césio-137, na dose total de 80 a 100Gy no ponto A. Grupo HDR, 155 pacientes, com HDR em quatro frações semanais de 7 Gy, e 9 Gy a 14.4 Gy nos paramétrios acometidos. Grupo CHT, 33 pacientes, tratadas da mesma forma que o grupo HDR, mais cinco ou seis ciclos semanais de cisplatina, 40 mg por m2.RESULTADOS:
A sobrevida livre de progressão em cinco anos (PFS) foi 60 por cento no grupo HDR e 45 por cento no grupo LDR, e a PFS em dois anos para o grupo CHT foi 65 por cento (p = 0.02). A sobrevida global em cinco anos (OS) foi 65 por cento para o grupo HDR e 49 por cento para o grupo LDR. A OS em dois anos foi 86 por cento para o grupo CHT (p = 0.02). Toxicidade retal grau II foi 7 por cento no grupo LDR, 4 por cento no grupo HDR e 7 por cento no grupo CHT, que teve um caso de toxicidade retal grau IV.CONCLUSÃO:
Pacientes que receberam HDR tiveram melhores índices de sobrevida. A associação quimioterapia-HDR não mostrou benefício quando comparada com apenas HDR. Os índices de toxicidade não foram diferentes.Key words
Full text:
1
Index:
LILACS
Main subject:
Brachytherapy
/
Carcinoma, Squamous Cell
/
Uterine Cervical Neoplasms
Limits:
Female
/
Humans
Language:
En
Journal:
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.)
Journal subject:
EducaÆo em Sa£de
/
GestÆo do Conhecimento para a Pesquisa em Sa£de
/
MEDICINA
Year:
2010
Type:
Article