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Capacidade de trabalho físico e máximo estado estável da frequência cardíaca / Physical working capacity and maximal steady state of heart rate
Rumenig, Eduardo; Nakamura, Fábio Yuzo; Kiss, Maria Augusta Peduti Dal?Molin; Bertuzzi, Rômulo Cássio de Moraes.
  • Rumenig, Eduardo; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Nakamura, Fábio Yuzo; Universidade Estadual de Londrina. Londrina. BR
  • Kiss, Maria Augusta Peduti Dal?Molin; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • Bertuzzi, Rômulo Cássio de Moraes; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549669
RESUMO
Os objetivos do estudo foram verificar se a potência mecânica estimada pela capacidade de trabalho físico, no limiar da frequência cardíaca (CTFLFC), correspondia à carga de trabalho equivalente ao máximo estado estável da frequência cardíaca (MEEFC) e analisar a influência da duração do exercício sobre o cálculo da CTFLFC. Sete sujeitos foram submetidos a um teste máximo e cinco testes em carga constante relativas ao segundo limiar metabólico (Lim2). A frequência cardíaca (FC) e a variabilidade da FC (VFC) foram estimadas por regressão linear e plotagem de Poincaré, respectivamente. Verificou-se diferença significativa entre a CTFLFC e o MEEFC, independente da intensidade empregada. Além disso, intensidades superiores a 50% do Lim2 não apresentaram estabilização da FC. No entanto, isso foi independente de controle autonômico cardiovascular, pois não havia diferença para SD1 ou SD1/SD2 em função da duração da tarefa. Em síntese, a CTFLFC não representa o MEEFC para adultos jovens fisicamente ativos. Adicionalmente, a ausência de estabilização da FC parece ser independente de mecanismos neurais.
ABSTRACT
The objectives of this study were to determine whether the power output measured by physical working capacity at threshold heart rate (PWCTHR) was equivalent to power output at the maximal steady state of heart rate (MSSHR), and to analyze the influence of exercise duration on the calculation of PWCTHR. Seven subjects were submitted to a maximal progressive test and five bouts at constant power relative to the second metabolic threshold (Lim2). Heart rate (HR) and HR variability were estimated by linear regression and Poincaré plotting, respectively. There was a significant difference between PWCTHR and MSSHR, irrespective of the intensity used. Additionally, intensities higher than 50% of Lim2 did not result in HR stabilization. However, the latter finding did not depend on cardiovascular autonomic control since there was no difference in SD1 or SD1/SD2 as a function of duration of the effort. Thus, PWCTHR does not represent MSSHR in physically active young adults. Furthermore, the lack of HR stabilization seems to be independent of neural mechanisms.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Screening study Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Journal subject: Physical Education / Sports Medicine / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Estadual de Londrina/BR / Universidade de São Paulo/BR

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LILACS

LIS

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