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Impacto prognóstico e criação de um escore específico para avaliação de comorbidades em mulheres com câncer de mama / The impact of comorbidities on the prognosis of women with breast
São Paulo; s.n; 2008. 91 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: lil-553321
RESUMO
Introdução: A determinação do prognóstico do câncer de mama requer uma cuidadosa avaliação de múltiplos parâmetros clínicos e patológicos e biomoleculares ... Objetivos: Avaliar a prevalência e o impacto das comorbidades em pacientes com câncer de mama, medidos através dos índices de comorbidades de Charlson e do NCI/NIA, no prognóstico de pacientes com câncer de mama. Pacientes e Métodos: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, incluindo mulheres portadoras de câncer de mama, sem tratamento oncológico prévio, admitidas para tratamento no Hospital A C Camargo no período de 1999 a 2000. Foram avaliadas variáveis sócio-demográficas, características das pacientes, comorbidades presentes ao diagnóstico, características do tumor, tratamento, e aquelas relativas ao seguimento. A análise estatística incluiu a estatística descritiva e a estimativa da prevalência das comorbidades com o respectivo intervalo de confiança de 95%. Para a avaliação do impacto prognóstico das comorbidades, foram utilizados a análise de sobrevida de Kaplan-Meier e o modelo dos risco proporcionais de Cox.. A curva ROC foi utilizada para a comparação entre os índices de comorbidades. Para todos os testes estatísticos, foi estabelecido um erro alfa=5%. Resultados: Foram avaliadas 430 pacientes, predominantemente da raça branca e com tumores de estádio II (41,4%), com idade média de 54,4 anos. A prevalência das comorbidades foi igual a 87% (IC 95% = [83,5-90,5])). As comorbidades mais freqüentes foram: hipertensão arterial sistêmica (31,6%), alcoolismo (19,1%), tabagismo (21,6%) e obesidade (14,9%). A taxa de sobrevida global após 5 anos foi de 85,8%. Os fatores prognósticos independentes foram: estádio clínico, status do receptor de estrógeno, realização de quimioterapia, idade e índice de comorbidades do NCI. Conclusões: A prevalência de comorbidades em mulheres com câncer de mama é bastante alta. Nenhuma comorbidade isolada pôde ser considerada como fator prognóstico independente..(AU)
ABSTRACT
Introduction: The determination of prognosis for breast cancer patients requires a careful evaluation of multiple clinical, pathological and molecular parameters. Several studies suggest that comorbidities may adversely affect the prognosis of patients with breast cancer. However, despite the magnitude of the breast cancer in Brazilian population, so far no study assessed the prevalence and the impact of comorbidities in patients with breast cancer. Objectives: To estimate the prevalence of comorbidities among women with breast cancer and also to evaluate their impact on prognosis. Patients and Methods: This is a retrospective cohort study, which has included female breast cancer patients, with no previous oncologic treatment, admitted at Hospital A C Camargo between 1999 and 2000. The data extracted from medical records included socio-demographic variables, patients characteristics comprising comorbidities, diagnosis, tumor characteristics, treatment, and variables related to follow-up. Statistical analysis consisted of:descriptive statistics and the prevalence estimation of comorbidities with the respective 95% confidence interval. Also, Kaplan-Meier survival analysis and Cox regression model were used to evaluate the impact of comorbidites on prognosis. ROC Curve analysis was utilized for the comparison of comorbidity indexes, For all statistical tests an alpha error=5% was adopted. Results: The sample consisted of 430 patients, predominantly white, with a mean age of 54.4 years. The majority of patients (41.4%) presented tumors stage II. The prevalence of comorbidities was 87% (95%CI = [83.5-90.5])). The most frequent comorbidities were: hypertension (31.6%), alcohol abuse (19.1%), smoking (21.6%), and obesity (14.9%). Five-year overall survival was 85.8%. Independent prognostic factors were: TNM clinical stage, estrogen receptor status, age, chemotherapy, and NCI comorbidity index. Conclusions: The prevalence of comorbidites among women with breast cancer is quite high. No single comorbidity could be considered as an independent prognostic factor. However, the burden of comorbidities, assessed through the NCI index, is an independent prognostic factor, either for overall or event-free survival. When comparing ASA, NCI and Charlson indexes, the fisrt ones were superior to the last one in the prediction of death (AU)
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Prognosis / Breast Neoplasms / Comorbidity / Survival Analysis Type of study: Observational study / Prognostic study / Risk factors Language: Portuguese Year: 2008 Type: Thesis

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