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Avaliação dos serviços de saúde em relação ao diagnóstico precoce da hanseníase / Health services assessment of early leprosy diagnosis
Arantes, Cíntia Kazue; Garcia, Maria Luiza Rufino; Filipe, Mariana Scombatti; Nardi, Susilene Maria Tonelli; Paschoal, Vânia Del'Arco.
  • Arantes, Cíntia Kazue; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Garcia, Maria Luiza Rufino; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Filipe, Mariana Scombatti; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
  • Nardi, Susilene Maria Tonelli; Secretaria de Estado da Saúde. Instituto Lauro de Souza Lima. Instituto Adolfo Lutz. Laboratório Regional. Bauru. BR
  • Paschoal, Vânia Del'Arco; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto. BR
Epidemiol. serv. saúde ; 19(2): 155-164, 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-557597
RESUMO
Este estudo avaliou os serviços de saúde em relação à descoberta precoce da hanseníase e as dificuldades enfrentadas pela população para iniciar e dar continuidade ao tratamento. Aplicou-se questionário com perguntas abertas e fechadas por meio deentrevista com 234 doentes que iniciaram tratamento para hanseníase no Município de São José do Rio Preto-SP, no período de 1998 a 2006. A média de consultas para diagnosticar a hanseníase foi de 2,7 em unidades de saúde do serviço público e de 4,5 nosserviços privados. A maioria dos pacientes não relatou dificuldades para iniciar o tratamento. Os pacientes se deslocaram em média 9,2km de suas residências até os locais de tratamento e gastaram em média R$0,30/km. Considerando que a distância máxima docentro de saúde/residência nas áreas de sua abrangência seria de 1,5km, a descentralização do tratamento seria uma opção para melhorar o acesso e a precocidade do tratamento.
ABSTRACT
In the present study, health services were assessed regarding early diagnosis of leprosy and troubles faced by the population to initiate and remain under treatment. Patients (n=234), who initiated leprosy treatment between 1998 and 2006 in Sao Jose do Rio Preto, State of Sao Paulo, Brazil were interviewed and answered to open and closed questions. The mean number of medical appointments to diagnose the disease was 2.7 in public health units and 4.5 in the private sector. Most patients reported that they did not have problems to initiate treatment. They travelled about 9.2 km from their residences to treatment facilities and spent about R$0.30/km. Considering that the maximum distance from the health centers to private residences should be about 1.5 km, decentralization of treatment would be the best option to improve access and facilitate treatment of leprosy patients.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Epidemiology / Health Services / Leprosy Type of study: Diagnostic study / Evaluation studies / Screening study Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Epidemiol. serv. saúde Year: 2010 Type: Article Institution/Affiliation country: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto/BR / Secretaria de Estado da Saúde/BR

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