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Obesidade infantil - impactos psicossociais / Childhood obesity – psychosocial impacts
Melo, Vinícius Lins Costa; Serra, Paula Januzzi; Cunha, Cristiane de Freitas.
  • Melo, Vinícius Lins Costa; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Serra, Paula Januzzi; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
  • Cunha, Cristiane de Freitas; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(3)jul.-set. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564343
RESUMO
A obesidade infantil tem sido considerada epidemia mundial. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 15 milhões de crianças e jovens no Brasil apresentam peso corporal em excesso.Õ Esse número reflete as mudanças que têm ocorrido nos padrões de alimentação e atividade física, próprios da sociedade capitalista contemporânea (elevada oferta e consumo de produtos).² Conceituada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como doença crônica progressiva e recorrente - caracterizada pelo aumento excessivo de tecido adiposo - a obesidade na infância adquire relevância não apenas em virtude das comorbidades associadas (como diabetes mellitus tipo II, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer), mas também devido às consequências psicossociais.³ Alguns trabalhos descrevem (3,4,5) que contextos como cultura, família, escola, convívio social e espaços de saúde estão envolvidos na estigmatização, vitimização e preconceito em relação à criança obesa, o que gera impactos psicossociais (baixa autoestima, depressão, ansiedade, isolamento, culpa, entre outros). (5,6)Ao considerar que esses impactos se estendem à adolescência e vida adulta, torna-se relevante abordar a obesidade de modo preventivo na infância, ressaltando-se a necessidade do tratamento interdisciplinar da criança obesa como forma de cuidado integral ao paciente. 7
ABSTRACT
Childhood obesity hás been considered a worldwide epidemic. According to the World Health Organization (WHO), 15 million children and young people in Brazil are overweight.Õ This number reflects the changes in diet patterns and physical activities, characteristics of the contemporary capitalist society (high supply and consumption of products).² Conceptualized by the Pan American Health Organization (PAHO) as a chronic progressive and recurrent disease - characterized by the excessive expansion of adipose tissue - childhood obesity becomes relevant not only because of comorbidities (such as type II diabetes mellitus, cardiovascular disease, some cancers), but also due to the psychosocial consequences.³ Some papers describe(3,4,5) that contexts such as culture, family, school, social environment and health areas are involved in the stigmatization, victimization and prejudice against the obese child, which generates psychosocial impacts (low self-esteem, depression, anxiety, isolation , guilt, etc.)(5,6) Considering that these impacts extend to adolescence and adulthood, it becomes relevant to tackle obesity in children in a preventive way, emphasizing the need for interdisciplinary treatment of the obese child as a form of comprehensive patient care.7
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Prejudice / Obesity Limits: Child / Humans Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Minas Gerais Journal subject: Medicine Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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