Your browser doesn't support javascript.
loading
Análise in vivo do silicone vedando à infiltração de bactérias na interface pilar/implante / In vivo effectiveness of silicone gel sheets as a barrier at the inner microgap between
Sartori, Saul Galileu; Lorenzo, José Luiz De; Freitas, Nívea Maria; Manzi, Marcello Roberto; Pimentel, Angélica Castro; Shibli, Jamil Awad.
  • Sartori, Saul Galileu; ABO. São Caetano do Sul. BR
  • Lorenzo, José Luiz De; Universidade de São Paulo. Instituto de Ciências Biomédicas. São Paulo. BR
  • Freitas, Nívea Maria; s.af
  • Manzi, Marcello Roberto; ABO. São Caetano do Sul. BR
  • Pimentel, Angélica Castro; ABO. São Caetano do Sul. BR
  • Shibli, Jamil Awad; s.af
ImplantNews ; 7(4): 523-530, 2010. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-564689
RESUMO
Neste estudo foi avaliada a eficácia da colocação de uma placa de silicone para tentar vedar a interface entre o pilar protético e a base de 22 implantes de hexágono externo osseointegrados, em 14 pacientes com boa condição clínica dos tecidos peri-implantares e portadores de coroas protéticas, em intervalo de tempo que variava de dois a 36 meses. As amostras foram coletadas desses microespaços antes, 30 e 90 dias após da inserção da membrana de silicone. Os DNA bacterianos foram extraídos e submetidos, em triplicata, à reação em cadeia da polimerase (PCR) com o uso de iniciadores específicos para os patógenos peri-implantares Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia e Tannerella forsythensis. Nas amostras iniciais foi constatada uma positividade de 48%, valor estatisticamente diferente do encontrado nas amostras coletadas após 30 (33%; p = 0,0652) e 90 dias (27%; p = 0,0081); aos 90 dias apresentou-se p < 0,05 indicando diferença significativa após a inserção da membrana. Assim, ficou evidenciado que a placa de silicone apenas reduziu, mas não impediu a penetração de nenhuma destas espécies no interior dos implantes de hexágono externo.
ABSTRACT
In this study the efficiency of the placing of a silicone membrane in order to seal the interface between the prosthetic abutment and the foundation of 22 external hexagonal connection implants was evaluated in 14 patients with good clinical conditions of the peri-implant tissues and implant-suppored prostheses varying from 2 to 36 months. The samples were collected in these microgaps before the insertion of the silicone membrane, 30, and 90 days later. The bacterial DNA were extracted and triplicated following polymerase chain reactio (PCR) with the use of specific initiators for the pathogenic peri-implant Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Porphyr omonas gingivalis, Prevotella intermedia and Tannerella forsythensis species. In the initial samples, 48% of positive results were presented, a number statistically different from those found in samples collected after 30 (33%; p = 0,0652) and 90 days (27%; p = 0,0081); at 90 days, p values of < 0,05 were found, showing a significant difference after the membrane insertion. It was concluded that the silicone membrane just reduced but did not prevent infiltration of all tested species inside the external hexagon connections.
Subject(s)

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Dental Implants / Dental Leakage / Microbiology Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: ImplantNews Journal subject: Dentistry Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: ABO/BR / Universidade de São Paulo/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Search on Google
Index: LILACS (Americas) Main subject: Dental Implants / Dental Leakage / Microbiology Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: ImplantNews Journal subject: Dentistry Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: ABO/BR / Universidade de São Paulo/BR