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Evolução do escorregamento epifisário proximal do fêrmur após tratamento não cirúrgico / Evolution of slipped capital femoral epiphysis after nonsurgical treatment
Santili, Cláudio; Akkari, Miguel; Waisberg, Gilberto; Braga, Susana Reis; Kasahara, Akemi; Perez, Mauro Coura.
  • Santili, Cláudio; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
  • Akkari, Miguel; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
  • Waisberg, Gilberto; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
  • Braga, Susana Reis; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
  • Kasahara, Akemi; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
  • Perez, Mauro Coura; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Ortopedia e Traumatologia. BR
Rev. bras. ortop ; 45(5): 397-402, 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567977
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a eficácia do tratamento conservador em pacientes com epifisiólise proximal do fêmur (EEPF) e as complicações devidas à evolução da doença.

MÉTODOS:

Foram analisados, retrospectivamente, 18 pacientes (26 quadris) consecutivamente atendidos no período entre dezembro de 1996 e agosto de 2006 no Serviço de Ortopedia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, encaminhados por outros serviços com diagnóstico de EEPF e tratados de forma não cirúrgica.

RESULTADOS:

A progressão do escorregamento aconteceu em 19 quadris (73 por cento), sendo que, dos quadris com escorregamento leve, oito permaneceram leves, quatro progrediram para moderados e um tornou-se grave pela classificação Southwick. Dos seis quadris classificados como moderados, quatro evoluíram para grave e os dois graves acentuaram-se um pouco mais.

Conclusões:

Apesar de a indicação cirúrgica ser hoje consenso no tratamento do EEEP para evitar a progressão do escorregamento, há ainda pacientes com diagnóstico confirmado que são tratados de forma conservadora, e isto representa um grande erro, pois implica no aumento da morbidade da doença.
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To evaluate the efficacy of conservative treatment of slipped capital femoral epiphysis (SCFE) and the complications due to the progression of the slip.

METHODS:

18 patients (26 hips) seen consecutively from December 1996 to August 2006 at the Orthopedics Service of Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, referred from other services with a SCFE diagnosis and treated without surgery were retrospectively analyzed.

RESULTS:

Slip progression was observed in 19 hips (73 percent). Among the mild cases, 8 remained mild, four turned moderate and one became severe according to Southwick classification. Four out of the six originally moderate cases became severe and the two already severe cases worsened.

Conclusion:

Despite there being a consensus regarding the use of surgical treatment to prevent SCFE progression, some cases are still being treated conservatively. This represents a grave error, since it increases the morbidity of the disease.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Natural History of Diseases / Epiphyses, Slipped / Femur Limits: Child / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ortop Journal subject: Orthopedics Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Santa Casa de São Paulo/BR

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