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Conduta para o melanoma cutâneo maligno / Management of cutaneous melanoma
Machado, Alexandre de Tarso; Oliveira, Bruno Righi Rodrigues de; Pádua, Charles André Joseph de; Wainstein, Alberto Julius Alves.
  • Machado, Alexandre de Tarso; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
  • Oliveira, Bruno Righi Rodrigues de; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
  • Pádua, Charles André Joseph de; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
  • Wainstein, Alberto Julius Alves; Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. Belo Horizonte. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(3): 173-179, jul.-set. 2004. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576347
RESUMO
A incidência do melanoma maligno aumentou significativamente de 11500, em 1935, para cerca de 175, no ano 2000. Contudo, atribuído a um diagnóstico cada vez mais precoce, tem-se observado uma melhora da sobrevida em cinco anos, com diminuição da taxa de mortalidade geral que tem se situado entre 70% a 80%, desde a década de 30. É o câncer mais prevalente na faixa etária de 25 a 35 anos nos EUA. O Brasil ocupa a 15ª posição com relação à incidência do tumor no mundo. O estadiamento inicial é baseado na pesquisa de sinais e sintomas que podem indicar doença metastática. Especial atenção deve ser dada à palpação de linfonodos regionais. A espessura e a ulceração são os principais fatores de risco independentes, em pacientes com melanoma primário com linfonodos livres. Já naqueles com metástases linfonodais, a presença de ulceração, de metástase detectada macroscopicamente e o número de linfonodos acometidos são os principais índices de impacto na sobrevida. Pacientes com metástases para o pulmão possuem melhor prognóstico no primeiro ano de sobrevida em comparação àqueles com metástases para outros órgãos. Muitas séries relacionam LDH como fator prognóstico poderoso em pacientes com estádio IV da doença. Devido à falta de uma padronização para o tratamento do melanoma, muitos pacientes ainda evoluem com um prognóstico reservado devido a uma conduta inicial inadequada. Os tratamentos vêm mudando significativamente e este trabalho visa apresentar uma revisão com ênfase nas condutas preconizadas para o melanoma.
ABSTRACT
The incidence of melanoma is increasing 11500 in 1935, 175 in 2000. However, due to early diagnosis, an improvement in 5-year survival has been notified with decrease in mortality. Initial staging is based on signs and symptoms showing metastatic disease. Special care should be taken with lymphatic examination. The two most powerful independent prognostic variables are tumor thickness and ulceration. In patients with nodal metastasis, the three most powerful prognostic factors are number of positive nodes, tumor burden, and the presence or absence of ulceration of primary lesion. Great differences exist in survival between patients with melanoma metastasis in visceral sites and those with metastasis in non-visceral sites. The survival of patients with lung as the only site of metastasis was higher than those with metastasis in other visceral sites. In many large series, high LDH level has been shown to be a consistent, independent, and powerful prognostic factor in patients with stage IV disease. The lack of treatment pattern in melanoma lead to a bad prognosis due to an error in the first approach.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Skin / Melanoma Type of study: Prognostic study / Risk factors / Screening study Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Minas Gerais Journal subject: Medicine Year: 2004 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

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