Evaluation of screw loosening on new abutment screws and after successive tightening

ABSTRACT

This study evaluated the loss of the torque applied after use of new screws and after successive tightening. Four infrastructures (IE), using UCLA castable abutment type, were cast in cobalt-chromium alloy and new abutment screws (G1) were used in a first moment. Subsequently, the same abutment screws were used a second time (G2) and more than two times (G3). The values of the torques applied and detorques were measured with a digital torque wrench to obtain the values of initial tightening loss ( percent). Data were analyzed by ANOVA and Tukey's test (?=0.05). Significant differences were observed between the G1 (50.71 percent ± 11.36) and G2 (24.01 percent ± 3.33) (p=0.000) and between G1 (50.71 percent ± 11.36) and G3 (25.60 percent ± 4.64) (p=0.000). There was no significant difference between G2 and G3 (p=0.774). Within the limitations of the study, it may be concluded that the percentage of the initial torque loss is lower when screws that already suffered the application of an initial torque were used, remaining stable after application of successive torques.

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a perda do torque inicial, quando usados novos parafusos de pilares e após sucessivos apertos. Quatro infra-estruturas (IE), utilizando pilares calcináveis tipo UCLA, foram fundidas em liga de cobalto-cromo, onde novos parafusos de pilares foram utilizados (G1) em um primeiro momento. Posteriormente os mesmos parafusos de pilares foram utilizados em um segundo momento (G2), e depois por mais duas vezes (G3). Os valores de torque e detorque aplicados foram mensurados a partir de um torquímetro digital para obtenção dos valores de perda do torque inicial ( por cento). Os dados foram coletados e submetidos à análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos G1 (50,71 por cento ± 11,36) and G2 (24,01 por cento ± 3,33) (p=0,000) and the groups G1 (50,71 por cento ± 11,36) and G3 (25,60 por cento ± 4,64) (p=0,000). Os maiores valores foram encontrados para o grupo G1. Não houve diferença estaticamente significante entre os grupos G2 e G3 (p=0,774). Dentro das limitações deste estudo, pôde-se observar que a porcentagem de perda de torque inicial foi menor quando os parafusos já haviam sofrido a aplicação do primeiro torque, se mantendo estáveis após os demais torques.