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Correlação entre eosinofilia sanguínea e crise de rejeição no transplante renal / Correlation between blood eosinophilia and the crisis of rejection in kidney transplant
Ianhez, Luiz Estevam; Sabbaga, Jorge; Araujo, Jacinto Ferreira; Paula, Flávio Jota de; Sabbaga, Emil.
  • Ianhez, Luiz Estevam; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Unidade de Transplante Renal. BR
  • Sabbaga, Jorge; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Unidade de Transplante Renal. BR
  • Araujo, Jacinto Ferreira; s.af
  • Paula, Flávio Jota de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Unidade de Transplante Renal. BR
  • Sabbaga, Emil; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Unidade de Transplante Renal. BR
J. bras. nefrol ; 7(4): 103-106, Dez.1985. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594710
RESUMO
O valor do aumento do número de eosinófilos no sangue foi avaliado nos primeiros 120 dias pós-transplante renal em 86 pacientes tratados com azatioprina e prendisona. Nos 50 pacientes que apresentaram rejeição, 41 (82%) tiveram eosinofilia e 9 (18%) não a apresentaram. Nos 36 pacientes sem rejeição essa relação foi inversa, 12 casos (33%) apresentaram eosinofilia e 24 (67%) não tiveram eosinofilia. A presença de eosinofilia pré-transplante foi maior nos pacientes que tiveram eosinofilia pós-transplante na ausência de rejeição (8 em 12), comparada com 14 em 41 pacientes com rejeição e eosinofilia. Nos 41 pacientes com rejeição e eosinofilia foram observadas 75 crises de rejeição e em 60 destas (80%) houve concomitância da crise de rejeição e o aumento dos eosinófilos. Concluímos que é recomendável e de fácil execuçãio o acompanhamento sistemático do número de eosinófilos no pós-transplante; assim, um aumento progressivo destas células, principalmente nos pacientes sem eosinofilia pré-transplante, sugere uma crise de rejeição.
ABSTRACT
The value of the increased number of eosinophils in blood was evaluated in the first 120 days after renal transplantation in 86 patients treated with azathioprine and prendisona. In 50 patients with rejection, 41 (82%) had eosinophilia and 9 (18%) had not. In 36 patients without rejection this relationship was reversed, 12 cases (33%) had eosinophilia and 24 (67%) had eosinophilia. The presence of pre-transplant eosinophilia was higher in patients who had post-transplant eosinophilia in the absence of rejection (8 of 12) compared with 14 in 41 patients with rejection and eosinophilia. In 41 patients with rejection and eosinophilia were observed 75 episodes of rejection and in 60 of these (80%) had concomitant rejection of the crisis and the increase of eosinophils. We conclude that it is recommended and easy execuçãio systematic monitoring of the number of eosinophils in the post-transplant, so a gradual increase of these cells, especially in patients without pre-transplant eosinophilia suggests a rejection crisis.
Subject(s)
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Index: LILACS (Americas) Main subject: Eosinophilia / Graft Rejection Type of study: Evaluation studies Limits: Humans Language: Portuguese Journal: J. bras. nefrol Journal subject: Nephrology Year: 1985 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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