Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliação retrospectiva dos casos de síndrome de Grisel (fixação rotatória C1-C2) no IOT-HCFMUSP / Evaluación retrospectiva de casos de síndrome de Grisel (fijación rotatoria C1-C2) en IOT-FMUSP / Retrospective evaluation of Grisel's syndrome (C1-C2 rotatory fixation) at IOT-HCFMUSP
Gomes, Fabiano Cortese Paula; Meyer, Guilherme Pereira Correa; Lutaka, Alexandre Sadao; Cristante, Alexandre Fogaça; Marcon, Raphael Martus; Oliveira, Reginaldo Perilo; Barros Filho, Tarcísio Eloy Pessoa de.
  • Gomes, Fabiano Cortese Paula; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Meyer, Guilherme Pereira Correa; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Lutaka, Alexandre Sadao; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Cristante, Alexandre Fogaça; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Marcon, Raphael Martus; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Oliveira, Reginaldo Perilo; HC. FMUSP. Instituto de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo. BR
  • Barros Filho, Tarcísio Eloy Pessoa de; USP. Faculdade de Medicina. Departamento de Ortopedia. São Paulo. BR
Coluna/Columna ; 10(2): 102-105, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595880
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar o perfil dos casos de fixação rotatória C1-C2, seu tratamento e complicações.

MÉTODOS:

Estudo retrospectivo de 35 casos com fixação rotatória C1-C2 no período de 1982 a 2008. Foram analisados a idade, sexo, quadro clínico, classificação, tratamento e complicações.

RESULTADOS:

Dos 35 casos avaliados, 19 eram meninas e 16 meninos, sendo a idade média de 6,9 anos. O principal sintoma foi dor (85 por cento), seguida por deformidade (71 por cento) e perda de mobilidade cervical (62 por cento). Foram encontrados de acordo com a classificação Fielding e Hawkins 11 casos tipo I, 14 tipo II e 5 casos tipo III. Nenhum caso foi classificado como tipo IV. Em cinco casos a classificação não pode ser obtida. O tratamento mais utilizado foi o uso do colar cervical (20 casos), seguido pela tração (seis casos) e a artrodese C1-C2 (seis casos).

CONCLUSÃO:

A fixação rotatória C1-C2 é uma doença muito mais frequente na infância, em geral causada por uma contratura do músculo esternocleidomastoideo seguida de uma IVAS. Na maioria dos casos a fixação é reversível somente com tratamento conservador, em especial se o tratamento for precoce. Em casos com evolução tardia, pode ser necessária a tração mentoneira ou craniana e nos casos irredutíveis a artrodese C1-C2.
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To evaluate the profile, treatment and complications of patients with C1-C2 rotatory fixation.

METHODS:

A total of 35 patients with diagnosis of C1-C2 rotatory fixation at IOT-HCFMUSP, between 1982 and 2008, were retrospectively studied. Age, gender, clinical features, classification, type of treatment and complications were evaluated.

RESULTS:

Of a total of 35 cases, 19 were girls and 16 were boys, with a mean age of 6.9 years. The most common symptom was pain (85 percent), followed by deformity (71 percent) and loss of cervical mobility (62 percent). According to Fielding and Hawkins classification, we found 11 cases type I, 14 cases type II, and 5 cases type III. There were no type IV cases. In 5 cases we couldn't obtain classification. The use of collar was the most used treatment (20 cases). Traction was performed in 6 cases and C1-C2 arthrodesis in 6 cases.

CONCLUSION:

C1-C2 rotatory fixation is a disorder more common in children. The cause is a contracture of the sternocleidomastoid muscle, usually after an upper airway tract infection. The fixation is reduced with conservative treatment, mainly with early treatment. When treatment starts late, the use of cervical traction can be necessary and for irreducible cases C1-C2 arthrodesis.
RESUMEN

OBJETIVOS:

Evaluar el perfil de los casos de fijación rotatoria C1-C2, su tratamiento y complicaciones.

MÉTODOS:

Estudio retrospectivo de 35 casos con fijación rotatoria C1-C2 en el período de 1982 a 2008. Se analizó edad, sexo, cuadro clínico, clasificación, tratamiento y complicaciones.

RESULTADOS:

De los 35 casos, 19 eran niñas y 16 niños, siendo 6,9 años la edad promedio. El principal síntoma fue dolor (85 por ciento), seguido por deformidad (71 por ciento) y pérdida de movilidad cervical (62 por ciento). Fueron encontrados 11 casos tipo I de Fielding y Hawkins, 14 casos tipo II y 5 casos tipo III. Ningún caso fue clasificado como de tipo IV. En 5 casos, no se pudo obtener la clasificación. El tratamiento más utilizado fue el uso del collar cervical (20 casos), seguido por la tracción (6 casos) y la artrodesis C1-C2 (6 casos).

CONCLUSIÓN:

La fijación rotatoria C1-C2 es una enfermedad mucho más frecuente en la infancia, causada generalmente por una contractura del músculo esternocleidomastoideo seguida de una IVAS. En la mayoría de los casos, la fijación es reversible solamente con tratamiento conservador, principalmente si el tratamiento fuere precoz. En casos con evolución tardía, puede ser necesaria la tracción mentoniana o craneana y, en los casos irreductibles, la artrodesis C1-C2.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Arthrodesis / Axis, Cervical Vertebra / Syndrome / Treatment Outcome / Atlas Type of study: Evaluation studies / Observational study Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Columna Journal subject: Orthopedics / Traumatology Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: HC/BR / USP/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Arthrodesis / Axis, Cervical Vertebra / Syndrome / Treatment Outcome / Atlas Type of study: Evaluation studies / Observational study Limits: Humans Language: Portuguese Journal: Columna Journal subject: Orthopedics / Traumatology Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: HC/BR / USP/BR