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Medidas preventivas e exposição a agrotóxicos em Uberaba – MG / Preventive measures and exposure to agrotoxics in Uberaba – MG
Pinheiro, Sandra de Azevedo; Machado, Carlos Renato; Gustavo, Guilherme.
  • Pinheiro, Sandra de Azevedo; Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Faculdade de Medicina. Uberaba. BR
  • Machado, Carlos Renato; Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Faculdade de Medicina. Uberaba. BR
  • Gustavo, Guilherme; Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Faculdade de Medicina. Uberaba. BR
Rev. méd. Minas Gerais ; 10(3): 145-148, jul.-set. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-598102
RESUMO
Foram estudados elementos do processo de trabalho que expõem indivíduos ao risco de intoxicação por agrotóxicos nas culturas de feijão, milho, soja, arroz, laranja, café e hortaliças na zona rural de Uberaba, Minas Gerais. Dentre 46 trabalhadores examinados, 6(13,2%) apresentaram atividade da acetilcolinesterase alterada. Durante a aplicação dos produtos químicos, 56,6% dos trabalhadores não usam botas ou botinas; 60,9% não usam máscaras; 67,5% não usam luvas e 32,6% não usam qualquer tipo de equipamento de proteção individual. As culturas de mandioca, soja, tomate, jiló, laranja, quiabo, abóbora e café requisitam períodos de pulverização diária. Pimentão, algodão, abacate, abobrinha, abacaxi, alface, repolho, couve, salsa, milho, chuchu, arroz, limão, mamão, goiaba, maracujá, morango e a criação de bovinos requisitam pulverização semanal de produtos tóxicos. Banana, pimenta e criação de aves solicitam pulverização ou aplicação mensal. O tempo diário de pulverização varia de menos de uma hora (21,7%) a doze horas ininterruptas (2,1%). Os sintomas mais referidos pelos aplicadores de agrotóxicos foram cefaléia (17,4%); tontura (15,2%) e alteração visual (4,4%).
ABSTRACT
Elements pertaining to the work process that bring about the liability of poisoning by agrotoxics in the bean, corn, soya, rice, orange, coffee and vegetable plantations in the rural zone of Uberaba, Minas Gerais were studied. Among 46 workers who were examined, 6(13.2%) showed an altered activity of acetylcolinesterase. During the application of the chemical products, 56.6% of the workers do not wear short nor long-legged boots; 60.9% do not wear masks; 67.5% do not wear gloves and 32.6% do not wear any type of individual protective equipment. The manioc, soya, tomato, 'jiló', orange, okra, squash and coffee plantations require daily periods of pulverisation. Green pepper, cotton, avocado, zucchini, pineapple, lettuce, cabbage, kale, parsley, corn, chayote, rice, lemon, papaya, guava, passion fruit and strawberry plantations, along with the cattle herds, require a weekly pulverisation of toxic products. Bananas, peppers and chicken breeding require a monthly pulverisation or application. The daily pulverisation period varies from less than one hour (21.7%) to twelve uninterrupted hours (2.1%). The symptoms which are most mentioned by those who handle the agrotoxics are severe headaches (17.4%); dizziness (15.2%) and alterations to sight (4.4%).
Subject(s)

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Index: LILACS (Americas) Main subject: Security Measures / Risk Factors / Pesticide Exposure Type of study: Etiology study / Risk factors Limits: Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Rev. méd. Minas Gerais Journal subject: Medicine Year: 2000 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Triângulo Mineiro/BR

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