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Associação entre o escore de Sheldon e o teste de inclinação no diagnóstico de síncope vasovagal / Association between Sheldon?s score and tilt test in the diagnosis of vasovagal syncope
Barbisan, Juarez Neuhaus; Suzigan, Bruna Helena; Souza, Lucas Vieira de; Silva, Rommel Fabrício Pereira da; Albuquerque, Ayres Battisti de.
  • Barbisan, Juarez Neuhaus; Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Suzigan, Bruna Helena; Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Souza, Lucas Vieira de; Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Silva, Rommel Fabrício Pereira da; Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
  • Albuquerque, Ayres Battisti de; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
RBM rev. bras. med ; 68(7/8)jul.-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-598677
RESUMO

Introdução:

Síncope é uma situação comum. Há diversas etiologias. A mais prevalente é a vasovagal (SVV). O teste de inclinação (TI) é o exame de maior acurácia no diagnóstico da SVV, mas de difícil realização. O escore de Sheldon (ES) é um questionário composto por variáveis clínicas que, através do escore de pontos, identifica pacientes com SVV. O ES é de fácil aplicação e tem alta sensibilidade e especificidade.

Objetivo:

Avaliar a associação entre o ES e o TI no diagnóstico de SVV.Material e

métodos:

Estudo transversal com pacientes consecutivos com um ou mais episódios de síncope, encaminhados para o TI. Responderam a um questionário padrão, ao ES e realizaram o TI. Considerou-se o TI como o padrão-áureo para o diagnóstico de SVV. Associou-se o resultado do TI com as diferentes pontuações do ES (positivo para =-2).

Resultados:

Estudamos 147 pacientes, sendo que 61 (61,8%) eram do sexo feminino e a média de idade foi de 42,3 anos (DP=22,4). Obteve-se 55 (37,4%) resultados positivos para o TI e ES. Dos TI negativo, 31,5% tiveram ES negativo. A probabilidade do ES em identificar TI positivo não foi significativa para =-2 (p=0,434). Quando o ES era positivo para =0; 62,2% dos pacientes com TI positivo tiveram ES positivo; dos pacientes com TI negativo, 64,4% tiveram ES negativo, tornando-se significativo (p=0,002, sensibilidade de 62,2%, especificidade de 64,4%).

Conclusão:

O ES é de fácil aplicação, de razoável sensibilidade e deve ser usado com o TI para identificação de pacientes com suspeita de SVV.

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Index: LILACS (Americas) Type of study: Diagnostic study / Observational study / Prevalence study / Prognostic study / Risk factors Language: Portuguese Journal: RBM rev. bras. med Journal subject: Medicine Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/BR / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/BR / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/BR

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