Your browser doesn't support javascript.
loading
Angina instável pós-infarto aumenta o risco de complicações na cirurgia de revascularização miocárdica? / Does post-infarction unstable angina increase the risk of coronary artery bypass graft surgery?
Carmo Filho, Áureo do; Pittella, Felipe Monassa; De Lorenzo, Andrea Rocha; Barzan, Valmir; Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Brito, José Oscar Reis; Silva, Paulo Roberto Dutra da; Mattos, Marco Antonio de; Rocha, Antônio Sérgio Cordeiro da.
  • Carmo Filho, Áureo do; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Pittella, Felipe Monassa; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • De Lorenzo, Andrea Rocha; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Barzan, Valmir; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Brito, José Oscar Reis; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Silva, Paulo Roberto Dutra da; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Mattos, Marco Antonio de; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
  • Rocha, Antônio Sérgio Cordeiro da; Instituto Nacional de Cardiologia. Divisão de Doença Coronariana. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(3): 147-152, maio-jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599018
RESUMO
Fundamentos Admite-se que os riscos de complicações pós-operatórias sejam maiores na angina instável pós-infarto.

Objetivo:

Verificar se a angina instável (AI) pósinfarto (classe C de Braunwald) aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores (ECMA) nacirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) em comparação às síndromes coronarianas estáveis.

Métodos:

Em pacientes submetidos consecutivamenteà CRVM isolada, durante um período de dois anos, comparou-se a incidência de ECMA [morte, infarto agudo do miocárdio com onda Q (IAM) e acidentevascular encefálico (AVE)] entre aqueles com síndromes coronarianas estáveis (G1) e aqueles com AI classe B (G2) e AI classe C (G3) de Braunwald.

Resultados:

De 333 pacientes operados no período, 238 (71,0%) compunham o G1, 56 (17,0%) o G2 e 39 (12,0%) o G3. Mais pacientes dos G2 e G3apresentavam DPOC (12,5% e 10,0% vs 2,9%, p=0,005) e necessidade de cirurgia de urgência/emergência (18,0% e 33% vs 0,4%; p=0,0001) do que o G1. Não houve diferença significativa na morte hospitalar (4,6%, 8,9% e 5,1%; p=0,45), IAMQ (2,9%,3,6% e 5,1%; p=0,69) e AVE (5,5%, 0%, e 5,1%; p=0,17) ou ECMA (10,9%, 12,5% e 12,8%; p=0,85) entre osG1, G2 e G3, respectivamente.

Conclusão:

Este estudo sugere que a angina instável pós-IAM não aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores na CRVM em comparaçãoàs síndromes coronarianas estáveis.
ABSTRACT

Background:

It is assumed that post-infarction unstable angina increases the risk of post-operative complications.

Objective:

To ascertain whether post-infarction unstable angina (Braunwald class C) increases the risk of major cardiovascular events (MACE) for coronary artery bypass surgery (CABG) in comparison to stable coronary syndromes.

Methods:

In patients undergoing individual CABGconsecutively for a period of two years, the incidence of MACE (hospital mortality, non-fatal Q-wave myocardial infarction [AMI], and stroke) wascompared for patients with stable coronary syndromes (G1) and patients with class B unstable angina (G2),and patients with Braunwald class C unstable angina (G3).

Results:

Among 333 patients operated during thatperiod, 238 (71%) belonged to G1, 56 (17%) to G2, and 39 (12%) to G3. More G2 and G3 patients presentedCOPD (12.5% and 10.0% vs 2.9%, p=0.005), and the need for emergency / urgent surgery (18.0% and 33.0%vs 0.4%; p=0.0001) than in G1. No significant difference appeared in hospital mortality (4.6%, 8.9%, and 5.1%; p=0.45), non-fatal AMI (2.9%, 3.6%, and 5.1%; p=0.69), and stroke (5.5%, 0%, and 5.1%; p=0.17) or MACE(10.9%, 12.5%, and 12.8%; p=0.85) among G1, G2, and G3 respectively.

Conclusion:

This study suggests that post-infarction unstable angina did not increase the risk of MACE in CABG compared to stable coronary syndromes.
Subject(s)
Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Acute Coronary Syndrome / Angina, Unstable / Myocardial Revascularization Type of study: Etiology study / Observational study / Risk factors Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Journal subject: Cardiology Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Instituto Nacional de Cardiologia/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Acute Coronary Syndrome / Angina, Unstable / Myocardial Revascularization Type of study: Etiology study / Observational study / Risk factors Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Journal subject: Cardiology Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Instituto Nacional de Cardiologia/BR