Your browser doesn't support javascript.
loading
Neck circumference, a bedside clinical feature related to mortality of acute ischemic stroke / Perímetro cervical, uma medida à beira do leito relacionada com a mortalidade no acidente vascular cerebral isquêmico
Medeiros, Camila Andrade Mendes; Bruin, Veralice Meireles Sales de; Castro-Silva, Claudia de; Araújo, Sonia Maria Holanda Almeida; Chaves Junior, Cauby Maia; Bruin, Pedro Felipe Carvalhedo de.
  • Medeiros, Camila Andrade Mendes; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
  • Bruin, Veralice Meireles Sales de; UFC. Postgraduate Course in Medical Sciences. Fortaleza. BR
  • Castro-Silva, Claudia de; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
  • Araújo, Sonia Maria Holanda Almeida; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
  • Chaves Junior, Cauby Maia; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
  • Bruin, Pedro Felipe Carvalhedo de; UFC. Postgraduate Course in Medical Sciences. Fortaleza. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(5): 559-564, set.-out. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-602191
ABSTRACT

OBJECTIVE:

The aim of this study was to evaluate clinical/demographic factors, sleep alterations and one year mortality in acute ischemic stroke.

METHODS:

This was a prospective study of 89 consecutive patients (mean age 64.39 ± 8.51 years) with acute ischemic stroke. High risk of obstructive sleep apnea (OSA) was evaluated by the Berlin questionnaire, daytime somnolence by the Epworth Sleepiness Scale (> 10) and subjective sleep quality by the Pittsburgh Sleep Quality Index (> 5). Clinical and anthropometric data including body mass index, hip-waist ratio, neck circumference (NC) were obtained. Increased NC was defined if > 43 cm in men and > 38 cm in women. Stroke severity was estimated by the Barthel Index and the modified Rankin Scale. The end-point was death after 12 months follow-up.

RESULT:

One-year mortality was 8.9 percent. Non-survivors were older (p = 0.006) and had larger NC (p = 0.02). Among all cases, large NC was related to high risk of OSA, diabetes and hypertension (Fisher's exact test). Compared to men, women showed relatively larger NC. Overall, family history of stroke (74.2 percent), diabetes (33.7 percent) and hypertension (78.6 percent) were frequent; obesity (11.2 percent) was uncommon. Daytime sleepiness (34.8 percent), poor sleep quality (65.2 percent) and risk of OSA (58.42 percent) were frequently found.

CONCLUSION:

Poor sleep quality, excessive daytime sleepiness and high risk of OSA are frequent in this sample with acute ischemic stroke. One-year mortality was related to older age and large NC. As obesity is uncommon in acute stroke patients, a large NC should be taken as a significant clinical sign related to mortality.
RESUMO

OBJETIVO:

O objetivo do estudo é avaliar em pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, os fatores clínico/demográficos, alterações do sono e a mortalidade após um ano.

MÉTODOS:

Trata-se de estudo prospectivo envolvendo 89 pacientes consecutivos (64,39 ± 8,51 anos) com AVC isquêmico agudo. Foram avaliados o risco elevado de apneia obstrutiva do sono (AOS) (questionário de Berlin), a sonolência diurna (Escala de Sonolência Epworth > 10) e a qualidade subjetiva do sono (Índice de Qualidade de Sono Pittsburgh > 5). O índice de massa corpórea, a relação cintura-quadril e o perímetro cervical (PC) foram estudados PC aumentado foi definido se > 43 cm (homens) e > 38 cm (mulheres). Estimou-se a gravidade da doença pelo Índice de Barthel e pela Escala de Rankin modificada. O desfecho final foi o óbito após 12 meses.

RESULTADOS:

A mortalidade após um ano foi de 8,9 por cento. Os pacientes que foram a óbito eram mais idosos (p = 0,006) e apresentavam PC aumentado (p = 0,02). O PC aumentado relacionou-se com a presença de diabetes, hipertensão arterial e risco elevado de AOS (teste exato de Fisher). As mulheres apresentavam, relativamente, maior PC. Entre todos, história familiar de doença cerebrovascular (74,2 por cento), diabetes (33,7 por cento) e hipertensão (78,6 por cento) foram frequentes; obesidade (11,2 por cento) foi incomum. Sonolência diurna (34,8 por cento), má qualidade do sono (65,2 por cento) e risco de AOS (58,42 por cento) foram frequentes.

CONCLUSÃO:

Alterações do sono são frequentes no AVC isquêmico agudo. Mortalidade foi mais comum em pacientes mais idosos e com maior PC. No AVC isquêmico, o PC aumentado relaciona-se com a mortalidade e provavelmente constitui-se uma medida clínica importante a ser considerada.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Sleep Apnea, Obstructive / Stroke / Disorders of Excessive Somnolence / Neck Type of study: Etiology study / Observational study / Risk factors Limits: Aged / Aged80 / Female / Humans / Male Language: English Journal: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UFC/BR / Universidade Federal do Ceará/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Sleep Apnea, Obstructive / Stroke / Disorders of Excessive Somnolence / Neck Type of study: Etiology study / Observational study / Risk factors Limits: Aged / Aged80 / Female / Humans / Male Language: English Journal: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UFC/BR / Universidade Federal do Ceará/BR