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Estenoses benignas da via aérea: tratamento endoscópico / Benign airway stenosis: endoscopic treatment
Minamoto, Hélio; Terra, Ricardo M; Cardoso, Paulo F. G.
  • Minamoto, Hélio; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Terra, Ricardo M; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Cardoso, Paulo F. G; Universidade de São Paulo. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
Pulmäo RJ ; 20(2): 48-53, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607343
RESUMO
O objetivo do presente trabalho é uma revisão do tratamento endoscópico das estenoses laringotraqueais benignas. O tratamento de eleição para este tipo de estenose é a ressecção com anastomose primária. Entretanto, nem sempre essa situação pode ser alcançada devido a natureza, extensão e localização das estenoses. O tratamento endoscópico é uma alternativa em casos nos quais a ressecção não é possível ou após complicações ou insucessos nas ressecções prévias. O tratamento endoscópico inclui dilatações, ressecção endoscópica com eletrocautério, laser, argon plasma coagulation, crioterapia, braquiterapia e a utilização de endopróteses. Todos esses métodos de dilatação mecânica produzem um resultado imediato satisfatório, com aumento da via aérea e melhora dos sintomas clínicos, mas a durabilidade da terapia continua problemática. Em poucos dias ou semanas retornam os sintomas que obrigam repetidas reintervenções. As endopróteses são divididas em silicone rígido e metálico autoexpansível. As endopróteses de silicone são as mais utilizadas na literatura e com o maior seguimento em longo prazo. As endopróteses metálicas autoexpansíveis foram introduzidas mais recentemente, e, devido à facilidade de aplicação, ocorreram abusos na utilização com diversas complicações. Mais recentemente, as endopróteses chamadas “híbridas” congregam componentes metálicos autoexpansíveis com uma cobertura de silicone.
ABSTRACT
This review focuses on endoscopic treatment of benign laryngotracheal stenoses. The standard treatment for laryngotracheal stenoses is surgical resection and reconstruction of the primary airway. However, when surgical resection is not feasible due to the nature, extent, or location of the stenosis, endoscopy presents an alternative for treating complications and for the management of previous unsuccessful resections. Endoscopic treatment includes electrocauterization, laser resection, argon plasma coagulation, cryotherapy, brachytherapy,and stent placement. Although endoluminal approaches have been shown to improve luminal patency, none have produced consistent results and the durability of their effects remains problematic, resulting in a high rate of repeat interventions. There are two basic types of stents silicon stents; and self-expandable metal stents. Silicon stents are less expensive, more widely available, and still the most often studied. However, the newer, metal stents are easier to insert and position. Therefore, metal stents have been overused, resulting in complications. Recently, “hybrid” stents, such as one composed of a metal scaffold and a silicon coating with self-expandable capabilities, have been introduced.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Prostheses and Implants / Tracheal Stenosis / Bronchoscopy / Stents Type of study: Diagnostic study Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Pulmäo RJ Journal subject: Pulmonary Disease (Specialty) Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Prostheses and Implants / Tracheal Stenosis / Bronchoscopy / Stents Type of study: Diagnostic study Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Pulmäo RJ Journal subject: Pulmonary Disease (Specialty) Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR