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ADIPOQ and adiponectin: the common ground of hyperglycemia and coronary artery disease? / ADIPOQ e adiponectina: base comum da hiperglicemia e doença arterial coronariana?
Oliveira, Carolina S. V; Giuffrida, Fernando M. A; Crispim, Felipe; Saddi-Rosa, Pedro; Reis, André Fernandes.
  • Oliveira, Carolina S. V; Universidade Federal de São Paulo. Laboratory of Molecular Endocrinology. São Paulo. BR
  • Giuffrida, Fernando M. A; Universidade Federal de São Paulo. Laboratory of Molecular Endocrinology. São Paulo. BR
  • Crispim, Felipe; Universidade Federal de São Paulo. Laboratory of Molecular Endocrinology. São Paulo. BR
  • Saddi-Rosa, Pedro; Universidade Federal de São Paulo. Laboratory of Molecular Endocrinology. São Paulo. BR
  • Reis, André Fernandes; Universidade Federal de São Paulo. Laboratory of Molecular Endocrinology. São Paulo. BR
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(7): 446-454, out. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-607490
ABSTRACT
Plasma adiponectin and the coding gene for adiponectin, ADIPOQ, are thought to explain part of the interaction between obesity, insulin resistance, type 2 diabetes (T2DM) and coronary artery disease (CAD). Here, we illustrate the role that adiponectin and ADIPOQ variants might play in the modulation of CAD, especially in the occurrence of hyperglycemia. Recent evidence suggests that total and high molecular weight (HMW) adiponectin levels are apparent markers of better cardiovascular prognosis in patients with low risk of CAD. However, in subjects with established or high risk of CAD, these levels are associated with poorer prognosis. We also provide recent evidences relating to the genetic control of total and HMW adiponectin levels, especially evidence regarding ADIPOQ. Accumulated data suggest that both adiponectin levels and polymorphisms in the ADIPOQ gene are linked to the risk of CAD in patients with hyperglycemia, and that these associations seem to be independent from each other, even if adiponectin levels are partly dependent on ADIPOQ.
RESUMO
Os níveis plasmáticos de adiponectina e o gene codante desta proteína, ADIPOQ, parecem explicar parte da interação de doenças como obesidade, resistência à insulina, diabetes melito tipo 2 (DM2) e doença arterial coronariana (DAC). Apresentamos as evidências do papel tanto dos níveis de adiponectina quanto das variantes no ADIPOQ na modulação da DAC, sobretudo na presença de hiperglicemia. Estudos recentes sugerem que níveis de adiponectina total e de alto peso molecular (HMW) são marcadores de bom prognóstico DAC, sobretudo em pacientes de baixo risco cardiovascular, enquanto nos pacientes de alto risco ou com doença já estabelecida podem se associar com pior prognóstico. Apresentamos também as evidências em relação ao possível controle genético dos níveis circulantes de adiponectina, tanto total quanto da isoforma de alto peso molecular, sobretudo em relação ao ADIPOQ. A análise global dos dados sugere que tanto os níveis circulantes de adiponectina quanto polimorfismos no gene ADIPOQ estão implicados na evolução de DAC em pacientes com hiperglicemia e que essas associações podem existir de forma independente.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Coronary Artery Disease / Adiponectin / Hyperglycemia Type of study: Etiology study / Prognostic study Limits: Humans Language: English Journal: Arq. bras. endocrinol. metab Journal subject: Endocrinology / Metabolism Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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