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Activity of fungal phytases stored in two ways in response to the period of storage at room temperature / Atividade de fitases fúngicas armazenadas de duas maneiras em resposta ao período de armazenamento à temperatura ambiente
Naves, Luciana de Paula; Corrêa, Angelita Duarte; Bertechini, Antônio Gilberto; Gomide, Elisangela Minati; Abreu, Celeste Maria Patto de.
  • Naves, Luciana de Paula; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Zootecnia. Lavras. BR
  • Corrêa, Angelita Duarte; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Química. Lavras. BR
  • Bertechini, Antônio Gilberto; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Zootecnia. Lavras. BR
  • Gomide, Elisangela Minati; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Zootecnia. Lavras. BR
  • Abreu, Celeste Maria Patto de; Universidade Federal de Lavras. Departamento de Química. Lavras. BR
Ciênc. rural ; 42(1): 178-183, 2012. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612740
ABSTRACT
Two distinct experiments were conducted simultaneously with phytases of Aspergillus oryzae and A. niger for determining enzyme activity in response to storage period (up to 180 days at room temperature - RT). In the first experiment, enzymes were stored as they were acquired (pure form) and the activity was measured periodically during 180 days of storage at RT. In the second experiment, the phytases were incorporated to a supplement containing vitamins, minerals, and amino acids; and then this supplement was stored at RT up to 180 days, so that every 30 days of storage was collected one aliquot from each replicate for determining enzymatic activity. In conclusion, the phytase activity is affected by storage duration. To ensure 80 percent of the initial activity, the phytases of A. oryzae and A. niger can be stored in the pure forms for up to 53 and 135 days at RT, respectively. However, if the phytases of A. oryzae and A. niger are incorporated to a supplement containing vitamins, minerals, and amino acids then the storage period at RT should not exceed 67 and 77 days, respectively.
RESUMO
Dois experimentos distintos foram realizados simultaneamente com fitases de Aspergillus oryzae e A. niger para a determinação da atividade enzimática em resposta ao período de armazenamento (por até 180 dias em temperatura ambiente - TA). No primeiro experimento, as enzimas foram armazenadas como adquiridas (forma pura) e a atividade foi determinada periodicamente durante 180 dias de armazenamento em TA. No segundo experimento, as fitases foram incorporadas a um suplemento contendo vitaminas, minerais e aminoácidos. Então este suplemento foi armazenado em TA por até 180 dias, de modo que, a cada 30 dias de armazenamento, uma alíquota de cada repetição foi coletada para a determinação da atividade enzimática. Conclui-se que a atividade da fitase é afetada pela duração do armazenamento. Para assegurar 80 por cento da atividade inicial, as fitases de A. oryzae e A. niger podem ser armazenadas nas formas pura por até 53 e 135 dias em TA, respectivamente. Entretanto, se as fitases de A. oryzae e A. niger são incorporadas a um suplemento contendo vitaminas, minerais e aminoácidos, o período de armazenamento em TA não deve exceder 67 e 77 dias, respectivamente.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Language: English Journal: Ciênc. rural Journal subject: Science / Environmental Health Year: 2012 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de Lavras/BR

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