Uso de anticonvulsivantes profiláticos no traumatismocranioencefálico severo: existe uma padronização? / Use of prophylactic anticonvulsants in severe head injury: is there a standardization?
J. bras. neurocir
;
22(4): 157-163, 2011.
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-639135
RESUMO
Introdução: Epilepsia pós-traumática é uma complicação comumdo traumatismo cranioencefálico (TCE), ocorrendo em15-20% dos pacientes com lesão severa.Objetivos: Identificar os casos de TCE severo, caracterizando-oepidemiologicamente, e avaliar o uso de anticonvulsivante emvítimas de TCE grave.Métodos: Estudo prospectivo, descritivo e observacional,com pacientes vítimas de TCE severo admitidos em um hospitalreferência em Sergipe, de janeiro a dezembro de 2009.Resultados: O trabalho constou com 135 pacientes. A médiade idades foi 32 ± 19 anos. O gênero masculino foi o mais acometido(93%). A principal causa de TCE severo foi o acidentede trânsito (78%). A maioria dos pacientes foi vítima de politrauma(62%). A profilaxia para convulsão pós-traumática foirealizada em 87% dos pacientes, sendo a fenitoína utilizadaem 100% dos casos. A dose média do anticonvulsivante foi de290 ± 111 mg/dia, com tempo médio de uso de 21 ± 8 dias. Oexame de escolha foi a TC (61%) e 100% dos seus resultadosapresentaram alterações.Conclusão: A falta de padronização do uso de anticonvulsivantesprofilático torna necessária a realização de um protocolocabível ao hospital estudado e aos tipos de pacientesnele atendidos.
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Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Epilepsy
/
Disease Prevention
/
Craniocerebral Trauma
Type of study:
Observational study
Language:
Portuguese
Journal:
J. bras. neurocir
Journal subject:
Neurosurgery
Year:
2011
Type:
Article
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
Universidade Federal Sergipe/BR
/
Universidade Federal de Aracaju/BR
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