Your browser doesn't support javascript.
loading
Alergia a veneno de himenópteros na criança / Hymenoptera venom allergy in children
Santos, Sónia; Loureiro, Carla Chaves.
  • Santos, Sónia; EPE. Centro Hospitalar Tondela. Viseu. PT
  • Loureiro, Carla Chaves; EPE. Centro Hospitalar de Coimbra. Hospital Pediátrico. Clínica de Alergologia. Coimbra. PT
Sci. med ; 22(4)out.-dec. 2012. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-663334
RESUMO

Objetivos:

A alergia a veneno de himenópteros pode condicionar a vida da criança de forma significativa. Pretende-se, com a exposição de dois casos clínicos e uma breve revisão do tema, salientar a importância da referenciação dessas crianças a consultas especializadas, para início de dessensibilização.Descrição dos casos Duas crianças, aos três e aos seis anos, tiveram anafilaxia a picada de vespa e abelha, respectivamente. Em ambas, após a determinação de IgE específica e confirmação alergológica, iniciou-se dessen-sibilização com veneno de himenópteros em esquema ultra-rush, sem intercorrências relevantes, apenas edema no local da injeção. Após doze meses de injeções a cada quatro semanas, recebem agora manutenção com injeções a cada seis semanas. No primeiro caso, a criança foi picada por vespa aos dez meses de imunoterapia, desencadeando apenas reação local diminuta.

Conclusões:

Em ambos os casos, a imunoterapia específica subcutânea com veneno em esquema ultra-rush foisegura e eficaz, oferecendo o conforto de um menor número de injeções e de deslocamentos ao hospital na fasede indução. A manutenção da terapêutica já demonstrou efeito protetor na reexposição ao veneno em uma dascrianças.
ABSTRACT
clinical cases and a brief review on the topic, emphasizing the importance of referral of these children to specialized care for early desensitization.Cases description Two children, at three and six years, had anaphylactic reaction to wasp and bee stings, respectively. In both cases, after the determination of specific IgE and allergologic confirmation, desensitization with hymenoptera venom in ultra-rush regimen was done, without relevant side effect apart from swelling at the injection site. After twelve months of injections every four weeks, the children are now receiving maintenance injections every six weeks. In the first case, the child was stung by wasp at ten months of immunotherapy, triggering only small localreaction.

Conclusions:

In both cases, the subcutaneous venom immunotherapy with ultra-rush regimen was safe and effective, providing the comfort of a smaller number of injections and hospital visits during the induction phase. Maintenance therapy has demonstrated a protective effect on re-exposure to the poison in one child.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Wasp Venoms / Bee Venoms / Desensitization, Immunologic / Allergy and Immunology / Hymenoptera / Hypersensitivity / Immunotherapy Language: Portuguese Journal: Sci. med Year: 2012 Type: Article Affiliation country: Portugal Institution/Affiliation country: EPE/PT

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Wasp Venoms / Bee Venoms / Desensitization, Immunologic / Allergy and Immunology / Hymenoptera / Hypersensitivity / Immunotherapy Language: Portuguese Journal: Sci. med Year: 2012 Type: Article Affiliation country: Portugal Institution/Affiliation country: EPE/PT