Assessment of the elasticity properties of the ascending aorta in patients with subclinical hypothyroidism by tissue Doppler imaging / Avaliação das propriedades de elasticidade da aorta ascendente por Doppler tecidual em pacientes com hipotireoidismo subclínico

ABSTRACT

OBJECTIVE: We aimed to investigate whether aortic elastic properties were affected in subclinical hypothyroidism (SCH) by using tissue Doppler imaging (TDI). SUBJECTS AND METHODS: Forty-three patients with newly diagnosed SCH and forty-eight healthy controls were included to the study. Systolic and diastolic diameters of the ascending aorta were measured by M-mode transthoracic echocardiography, and the upper wall velocities of ascending aorta and mitral annulus velocities were measured by TDI. Aortic stiffness index (ASI) and aortic distensibility were computed using the formulas accepted in literature. RESULTS: The clinical and demographic features of both groups were comparable. Aortic distensibility was significantly lower, and ASI was significantly higher in SCH patients than in controls. Systolic aortic upper wall velocity (Sao) was also significantly lower in SCH patients. Early (Eao) and late diastolic aortic upper wall (Aao) velocities did not differ between the two groups. Mitral annulus (Sm, Em, and Am) velocities were also similar between the groups. Sao was negatively correlated with ASI, and positively correlated with aortic distensibility. TSH level was positively correlated with ASI, total cholesterol and low-density lipoprotein-cholesterol, and negatively correlated with aortic distensibility and Sao. CONCLUSIONS: In this study, our results showed that SCH is associated with impaired elasticity of the ascending aorta. Elastic properties of the ascending aorta can be directly evaluated by the reproducibly measurement of the upper wall movements of the ascending aorta by TDI in SCH patients.

RESUMO

OBJETIVO: Nosso objetivo foi investigar se as propriedades elásticas da aorta são afetadas no hipotireoidismo subclínico (HSC), utilizando o Doppler tecidual (UDT). SUJEITOS E MÉTODOS: Quarenta e três pacientes com diagnóstico recente de HSC e 48 indivíduos saudáveis ​​foram incluídos no estudo. Os diâmetros sistólico e diastólico da aorta foram medidos por ecocardiografia transtorácica modo M e as velocidades de fluxo da parede superior da aorta ascendente e de fluxo transvalvar mitral foram medidas por UDT. O índice de rigidez da aorta (IRA) e a distensibilidade aórtica foram calculados usando fórmulas aceitas na literatura. RESULTADOS: As características clínicas e demográficas dos dois grupos foram comparáveis. A distensibilidade aórtica foi significativamente menor e IRA significativamente maior nos pacientes com HSC do que nos controles. A velocidade de fluxo sistólico na parede aórtica superior (Sao) foi significantemente menor em pacientes com HSC. A velocidade de fluxo diastólico inicial (Eao) e tardio (Aao) na parede aórtica superior e as velocidades de fluxo transvalvar (Sm, Em e Am) não diferiram entre os dois grupos. Sao foi negativamente correlacionada com IRA e positivamente correlacionada com a distensibilidade aórtica. O nível de TSH foi positivamente correlacionado com IRA, colesterol total e lipoproteína de baixa densidade-colesterol e negativamente correlacionado com a distensibilidade aórtica e Sao. CONCLUSÕES: Os resultados do presente estudo demonstraram que o HSC é associado com elasticidade deficiente da aorta ascendente. Propriedades elásticas da aorta ascendente podem ser diretamente avaliadas por medições reprodutíveis dos movimentos da parede superior da aorta por UDT em pacientes com HSC.