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Influência do gradiente de inclinação na pronação subtalar em corrida submáxima / Influence of slope on subtalar pronation in submaximal running performance
Oliveira, Vinicius Machado de; Detoni, Guilherme Cesca; Ferreira, Cristhian; Portela, Bruno Sergio; Queiroga, Marcos Roberto; Tartaruga, Marcus Peikriszwili.
  • Oliveira, Vinicius Machado de; UNICENTRO. Laboratório de Biomecânica e Ergonomia. Guarapuava. BR
  • Detoni, Guilherme Cesca; UNICENTRO. Laboratório de Biomecânica e Ergonomia. Guarapuava. BR
  • Ferreira, Cristhian; UNICENTRO. Laboratório de Biomecânica e Ergonomia. Guarapuava. BR
  • Portela, Bruno Sergio; UNICENTRO. Laboratório de Biomecânica e Ergonomia. Guarapuava. BR
  • Queiroga, Marcos Roberto; UNICENTRO. Laboratório de Fisiologia Experimental e Aplicada a Atividade Física. Guarapuava. BR
  • Tartaruga, Marcus Peikriszwili; UFRGS. Laboratório de Pesquisa do Exercício. Porto Alegre. BR
Acta ortop. bras ; 21(3): 163-166, maio-jun. 2013. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-681805
RESUMO

Objetivo:

Investigar a influência do gradiente de inclinação na máxima pronação subtalar em velocidade submáxima de corrida.

Métodos:

dezesseis corredores de rendimento participaram de um teste de Economia de Corrida (ECO) em esteira rolante composto de quatro gradientes de inclinação (+1%, +5%, +10%, +15%). Para cada gradiente de inclinação foi realizada uma corrida de 4 minutos, sem intervalo entre os mesmos, com proposito de mensurar as magnitudes das variáveis cinemáticas através de uma filmadora de alta frequência, posicionada no plano frontal-posterior do indivíduo.

Resultados:

Não foram verificadas diferenças significativas nos valores de máxima pronação subtalar entre as pernas e entre os gradientes de inclinação adotados, demonstrando que prováveis alterações na técnica de corrida, resultantes das mudanças no gradiente de inclinação, não são capazes de modificar o comportamento da máxima pronação subtalar.

Conclusão:

A pronação subtalar independe do gradiente de inclinação, podendo esta ser influenciada por outras variáveis intervenientes.Nível de Evidência II, Estudo Diagnóstico.
ABSTRACT

Objective:

To investigate the slope influence on the maximal sub-talar pronation in submaximal running speeds.

Methods:

sixteen endurance runners participated of a running economy (RE) test in a treadmill with different slopes (+1%, +5%, +10%, +15%). For each slope a 4-minute run was performed with no rest break for the purpose of measuring the magnitude of kinematic variables by means of a high frequency video camera positioned in a frontal-posterior plane of the individual.

Results:

No significant differences were verified in maximal subtalar pronation between legs and between the slopes adopted, showing that changes of running technique due to modifications of slope aren’t enough to modify the behavior of maximum subtalar pronation.

Conclusion:

the subtalar pronation is independent of slope, which may be influenced by other intervening variables. Level of Evidence II, Diagnostic Study.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Running / Biomechanical Phenomena / Pronation / Subtalar Joint / Exercise Test / Locomotion Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Acta ortop. bras Journal subject: Orthopedics Year: 2013 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UFRGS/BR / UNICENTRO/BR

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Running / Biomechanical Phenomena / Pronation / Subtalar Joint / Exercise Test / Locomotion Limits: Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Acta ortop. bras Journal subject: Orthopedics Year: 2013 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: UFRGS/BR / UNICENTRO/BR