Your browser doesn't support javascript.
loading
Adventurous activities, embodiment and nature: spiritual, sensual and sustainable? Embodying environmental justice / Actividades de aventura, el desarrollo y la naturaleza: espiritual, sensual y sostenible?: La incorporación de la justicia ambiental / Atividades de aventura, incorporação e natureza: espiritual, sensual e sustentável?: Incorporando justiça ambiental
Humberstone, Barbara.
  • Humberstone, Barbara; Buckinghamshire New University. GB
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(3): 565-571, July-Sept. 2013.
Article in English | LILACS | ID: lil-687833
ABSTRACT
This paper examines research on adventurous physical activities in nature from the perspective of the sentient body. Drawing upon ethnographic and autoethnographic research, I examine what has been termed 'peak' happenings or 'flow' which many who practise adventurous activities claim to experience through their whole body when in the 'zone'. I consider the concept of 'edgework', voluntary risk-taking, and insightful mobile and social understanding of the relationships between body, emotions and the elements, where the adventurous activity is experienced and interpreted as oneness with nature or expressed as 'spiritual' not only in high but also low risk nature-based sport. I then consider if and in what ways these knowledges may bring about greater understanding and action in relation to social and environmental justice. I argue that adventurous activities/nature-based sport may provide processes and practices that are alternative or complementary to traditional sporting 'body techniques' or 'body pedagogics'. I suggest that modern embodied adventurous practices in nature challenge dominant narratives of body/mind separation and potentially provide a pedagogic process fostering kinetic empathy. Finally I draw attention to the paradox of (re)-presenting sensorial experiences of sport in nature and ask for consideration on how we interconnect with the environment when we participate in adventureous nature-based sports.
RESUMO
Este artigo analisa pesquisas sobre atividades físicas de aventura na natureza a partir da perspectiva do corpo sensível. Com base em pesquisa etnográfica e auto-etnografia, examino o que tem sido chamado de acontecimentos "pico" ou "fluxo," que muitos dos que afirmam praticar atividades de aventura experimentam através de todo o seu corpo, quando na "zona." Eu considero os conceitos 'edgework ,' tomada voluntária de risco, e compreensão perspicaz móvel e social das relações entre corpo, emoções e os elementos, onde a atividade de aventura é vivida e interpretada como unidade com a natureza ou expressa como 'espiritual' não apenas durante esporte na natureza de alto risco, mas também no de baixo risco. Eu, então, considero se e de que maneira esses conhecimentos podem trazer uma maior compreensão e ação em matéria de justiça social e ambiental. Defendo que atividades de aventura/esporte baseado na natureza podem fornecer processos e práticas que são alternativas ou complementares às 'técnicas corporais' do esporte tradicional ou 'pedagogia do corpo.' Eu sugiro que as práticas modernas aventureiras incorporadas na natureza desafiam narrativas dominantes da separação do corpo/mente e potencialmente fornecer um processo pedagógico promovendo empatia cinética. Finalmente, chamo a atenção para o paradoxo de (re) apresentar experiências sensoriais do desporto na natureza e invoco a reflexão sobre como podemos interligar o meio ambiente quando participando em atividades desportivas de aventura na natureza.
RESUMEN
En este trabajo se examina la investigación sobre las actividades físicas de aventura en la naturaleza desde la perspectiva del cuerpo sensible. Basándose en la investigación etnográfica y autoetnográfico, examino lo que se ha denominado happenings 'pico' o 'flujo', que muchos de los que practican actividades de aventura reclamación a experimentar a través de todo su cuerpo cuando está en la "zona". Considero que el concepto de 'edgework', voluntaria asunción de riesgos, y perspicaz comprensión móvil y social de las relaciones entre el cuerpo, las emociones y los elementos, donde se experimenta y se interpreta como la unidad de la actividad de aventura con la naturaleza o se expresa como "espiritual" no sólo en la escuela sino también bajo riesgo deporte basado en la naturaleza. Entonces considero que si, y de qué manera estos conocimientos pueden llevar a una mayor comprensión y actuación en materia de justicia social y ambiental. Yo sostengo que las actividades de aventura / deporte basado en la naturaleza puede proporcionar procesos y prácticas que sean alternativas o complementarias a las "técnicas del cuerpo" deportivos tradicionales o "pedagogía del cuerpo. Sugiero que las prácticas modernas de aventura consagrados en la naturaleza desafío narrativas dominantes de cuerpo / mente separación y potencialmente ofrecen un proceso pedagógico fomentar la empatía cinética. Finalmente llamo la atención sobre la paradoja de la (re) presentación de experiencias sensoriales del deporte en la naturaleza y pido a la consideración de la forma en que se interconectan con el medio ambiente cuando se participa en los deportes de aventura basados en la naturaleza.


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Qualitative research Language: English Journal: Motriz rev. educ. fís. (Impr.) Journal subject: Physical Education / Sports Medicine / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Year: 2013 Type: Article Affiliation country: United kingdom Institution/Affiliation country: Buckinghamshire New University/GB

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Qualitative research Language: English Journal: Motriz rev. educ. fís. (Impr.) Journal subject: Physical Education / Sports Medicine / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Year: 2013 Type: Article Affiliation country: United kingdom Institution/Affiliation country: Buckinghamshire New University/GB