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Tratamento não operatório de lesão esplênica grau IV é seguro usando-se rígido protocolo / Nonoperative management of splenic injury grade IV is safe using rigid protocol
Fernandes, Thaís Marconi; Dorigatti, Alcir Escocia; Pereira, Bruno Monteiro T.; Cruvinel Neto, José; Zago, Thiago Messias; Fraga, Gustavo Pereira.
  • Fernandes, Thaís Marconi; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Dorigatti, Alcir Escocia; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Pereira, Bruno Monteiro T.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Cruvinel Neto, José; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Zago, Thiago Messias; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
  • Fraga, Gustavo Pereira; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(4): 323-329, jul.-ago. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690333
RESUMO

OBJETIVO:

demonstrar o protocolo e a experiência do serviço no TNO de lesões esplênicas contusas grau IV (classificação da Associação Americana de Cirurgia do Trauma).

MÉTODOS:

estudo retrospectivo baseado em registro de trauma de hospital universitário no período de 1990 a 2010. Prontuários de todos os pacientes com lesão esplênica foram revisados e os doentes tratados de modo não operatório com lesão grau IV foram incluídos no estudo.

RESULTADOS:

noventa e quatro pacientes com lesão esplênica contusa grau IV foram admitidos neste período. Vinte e seis (27,6%) apresentaram os critérios para o TNO. A média de pressão arterial sistólica na admissão foi de 113,07 ± 22,22mmHg, RTS = 7,66 ± 0,49 e ISS = 18,34 ± 3,90. Dez pacientes (38,5%) necessitaram de transfusão sanguínea, com uma média de 1,92 ± 1,77 concentrado de hemácias por paciente. Lesões abdominais associadas estavam presentes em dois pacientes (7,7%). O TNO falhou em dois pacientes (7,7%), operados devido à piora da dor abdominal e choque hipovolêmico. Nenhum paciente desenvolveu complicações relativas ao baço e não houve óbito na presente casuística. A média de dias de internação foi 7,12 ± 1,98 dias.

CONCLUSÃO:

o tratamento não operatório de lesões esplênicas grau IV no trauma abdominal contuso é seguro seguindo-se rígido protocolo.
ABSTRACT

OBJECTIVE:

To demonstrate the protocol and experience of our service in the nonoperative management (NOM) of grade IV blunt splenic injuries.

METHODS:

This is a retrospective study based on trauma registry of a university hospital between 1990-2010. Charts of all patients with splenic injury were reviewed and patients with grade IV lesions treated nonoperatively were included in the study.

RESULTS:

ninety-four patients with grade IV blunt splenic injury were admitted during this period. Twenty-six (27.6%) met the inclusion criteria for NOM. The average systolic blood pressure on admission was 113.07 ± 22.22 mmHg, RTS 7.66 ± 0.49 and ISS 18.34 ± 3.90. Ten patients (38.5%) required blood transfusion, with a mean of 1.92 ± 1.77 packed red cells per patient. Associated abdominal injuries were present in two patients (7.7%). NOM failed in two patients (7.7%), operated on due to worsening of abdominal pain and hypovolemic shock. No patient developed complications related to the spleen and there were no deaths in this series. Average length of hospital stay was 7.12 ± 1.98 days.

CONCLUSION:

Nonoperative treatment of grade IV splenic injuries in blunt abdominal trauma is safe when a rigid protocol is followed.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Spleen / Wounds, Nonpenetrating Type of study: Practice guideline / Observational study / Risk factors Limits: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Rev. Col. Bras. Cir Journal subject: General Surgery Year: 2013 Type: Article Affiliation country: Brazil

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