Your browser doesn't support javascript.
loading
Teoria de la técnica: qué, cómo, cuando, dónde, por qué, una clínica de pareja, de família y de grupo / Teoria da técnica: o quê, como, quando, onde, por que, para quê, uma clínica de casal, de família e de grupo / The technique theory: what, how, when, where, why, what for, a clinic for couples, family and groups
Puget, Janine.
  • Puget, Janine; Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires. Instituto Universitario de Salud Mental. Buenos Aires. AR
Vínculo ; 6(2): 113-140, dez. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693517
RESUMEN
En este artículo se plantean cuestiones referidas a la especificidad de los encuadres de psicoanálisis de familia y de pareja y los problemas teóricos que suscitaron tales dispositivos. Se considera la diferencia entre los significados y signos que dependen de lo que el presente impone y se diferencia de lo que la historia, o sea el pasado impone. Históricamente, el psicoanálisis vincular comenzó como un pariente pobre del psicoanálisis si bien resultaba necesario cuando se encontraban obstáculos en los análisis individuales. Poco a poco el psicoanálisis vincular fue creando sus propios instrumentos. Una diferencia entre la subjetividad singular y la vincular tiene que ver con lo que sucede con el otro presente o con lo que surge cuando se habla del otro en ausencia En este trabajo se dan un lugar específico a conceptos tales como espacios de constitución subjetiva, un otro, la pertenencia a un espacio, el espacio entre dos, el lugar de las diferencias. Es así como la historia lineal y el determinismo psíquico convive con lo que se va produciendo en cada encuentro a raíz del efecto de presencia que introduce lo imprevisible. Y esto llevó a proponer la necesidad de incluir un nuevo principio regulador de los vínculos que incluya la incertidumbre como Principio de Incertidumbre. Asimismo en lo que se refiere al campo transferencial pareció necesario dar cuenta que en una relación analítica no solo se activan escenas infantiles y primitivas que se manifiestan en la transferencia sino que se produce entre los miembros del vínculo: analista y analizandos un efecto de encuentro al cual hemos llamado interferencia. Se hacen algunas observaciones sobre teoría de la técnica, recordando que es frecuente recurrir a viejos esquemas para eludir las dificultades que plantean las situaciones nuevas.El analista tiene la posibilidad de intervenir de diferentes maneras en una sesión, sea describiendo, explicando, interpretando etc. Y en todo momento se planteará cómo, qué, cuándo, dónde, para qué y por qué, intervenir. El artículo finaliza reconociendo la fragilidad de la superposición de mundos de constitución subjetiva.
RESUMO
Este artigo se inicia com indagações sobre as causas de certos enquadres que foram se impondo na psicanálise de família e de casal, e os problemas teóricos e técnicos que suscitaram tais dispositivos. Considera-se que o presente impõe seus próprios significados e sinais, que vão além da repetição do passado, o que é denominado “imposição de um presente”. Historicamente, a psicanálise vincular começou como o parente pobre da psicanálise, embora necessário quando se encontravam obstáculos nas análises individuais. Pouco a pouco novas hipóteses surgiram e a psicanálise de família, de casal e grupo foi se afirmando no mundo psicanalítico. É destacado como grande diferença entre encontrar-se com o outro presente e falar do outro em sua ausência. Neste trabalho são diferenciados alguns conceitos - como os espaços de constituição subjetiva, o outro, a pertença ao espaço, o espaço entre dois, o lugar das diferenças - entre outros. O valor da história linear e do determinismo psíquico mudou, dando lugar ao que se vai produzindo no momento (efeito de imposição e interferência), e ao que não é previsível, chamado de Princípio da Incerteza, conceituações que ativaram resistências. Na atual concepção do vínculo é importante o que ocorre na zona de encontro entre duas ou mais pessoas, em função do efeito de presença. Faz algumas observações sobre a teoria da técnica, lembrando que a tentação de aplicar velhos esquemas conhecidos a situações novas é grande, mas há situações em que há necessidade de intervir de outras maneiras. Em uma sessão deve-se descrever mais que explicar. Desde a seleção, o importante é como, para quê, o que, para que e por que, seja por parte do casal que procura ajuda, seja por parte do terapeuta. O artigo finaliza discorrendo sobre a fragilidade de um mundo fragmentado, onde sempre se procura buscar um princípio e negar o fim, buscar um como e um por que, o que pode ser válido, desde que não cerceie a capacidade de pensar.
ABSTRACT
In this article some questions are made regarding the specificity of the psychoanalysis related to couples and families and the theoretical problems which arise from those areas of study. It is considered the difference between the meanings and the signs which depend on what is imposed by the present and which differentiates from what history, in other words, the past imposes. Historically, linking psychoanalysis started as a minor variant of psychoanalysis even though it was needed when obstacles to traditional analysis were found. Slowly, linking psychoanalysis ended up creating its own instruments. One difference between the singular subjectivity and the linking one has to do with what may succeed with another present tense or with what my emerge when one talks about another in his/her absence. In this work, a specific role is given to such concepts such as subjective constitution spaces, one other, sense of belonging towards a space, the space between two, the place of differences. This is how linear history and psychoanalytical determinism live with what is being produced in each meeting to the root of the presence effect which introduces the unpredictable. And this led to proposing the need to include a new regulating principle of links which includes the uncertainty such as the Principle of Uncertainty. Even so, in reference to the transferential field it seemed necessary to realise that in an analytical relation not only are activated childish and primitive scenes which manifest themselves in the transference but also what is produced between the linking therapy members: analyst and analyzed in an encounter effect to which we describe as interference.A few observations are made regarding the technique theory, reminding that it is frequent to recurr to old schemes to elude such difficulties which emerge from new situations.The analyst has the possibility to intervene in many different ways in a session, may it be describing, explaining, interpreting etc. And in every moment it will emerge how, what, when, where, what for and why, intervening. The article concludes by acknowledging the fragility of the subjective constitution world’s superposition.
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychoanalysis / Psychotherapy, Group / Couples Therapy / Uncertainty Language: Spanish Journal: Vínculo Journal subject: Psychiatry / SAUDE MENTAL Year: 2009 Type: Article Affiliation country: Argentina Institution/Affiliation country: Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires/AR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Psychoanalysis / Psychotherapy, Group / Couples Therapy / Uncertainty Language: Spanish Journal: Vínculo Journal subject: Psychiatry / SAUDE MENTAL Year: 2009 Type: Article Affiliation country: Argentina Institution/Affiliation country: Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires/AR