Predictive factors for temporary defunctioning stoma permanence in the treatment of rectal adenocarcinoma / Fatores preditivos da permanência do estoma derivativo temporário no tratamento do adenocarcinoma de reto
J. coloproctol. (Rio J., Impr.)
;
33(4): 196-202, Nov-Dec/2013. tab
Article
in English
| LILACS
| ID: lil-697794
ABSTRACT
PURPOSE:
determine the predictive factors for non-closure of defunctioning stoma in the low anterior resection for the treatment of rectal adenocarcinoma.METHODS:
a retrospective cohort study of patients undergoing low anterior resection with defunctioning stoma for a period of nine years was performed. We compared, using univariate and multivariate analysis, the group that closed the defunctioning stoma (Group A) with the group that did not (Group B).RESULTS:
eighty-one patients were analyzed; mean age was 61 ± 11 years, with a predominance of women (55.6%). Middle rectal tumors (66.6%), pT3 (59.2%) and pN0 (71.6%) were the most frequent. Stapled anastomosis (65.4%), and loop colostomy (80.2%) were the procedures most frequently performed. Sixty-five patients (80.2%) underwent stoma closure. The mean time for closure was 8.7 ± 4.4 months. The independent risk factors for non-closure of defunctioning stoma were complications of the anastomosis (p = 0.008) and follow-up complications (p = 0.007).CONCLUSION:
complications with anastomosis and during the follow-up are factors that may justify a permanent stoma after low anterior resection for treatment of rectal adenocarcinoma. (AU)RESUMO
OBJETIVO:
determinar quais os fatores preditivos de não fechamento do estoma desfuncionalizante na retossigmoidectomia anterior para tratamento do adenocarcinoma de reto.MÉTODO:
estudo de Coorte retrospectivo dos pacientes submetidos a retossigmoidectomia anterior e estoma derivativo em período de nove anos. Comparou-se o grupo que fechou o estoma derivativo (Grupo A) com o grupo que não fechou (Grupo B) através de análise uni e multivariada.RESULTADOS:
foram estudados 81 pacientes, cuja média de idade foi de 61 ± 11 anos, com predomínio de mulheres (55,6%). Tumor de reto médio (66,6%), pT3 (59,2%) e pN0 (71,6%) foram os mais freqüentes. A anastomose mecânica foi a mais realizada (65,4%), assim como transversostomia em alça (80,2%). Sessenta e cinco pacientes (80,2%) fecharam o estoma. O tempo médio de fechamento foi 8,7 ± 4,4 meses. Os fatores de risco independentes de não fechamento do estoma foram complicações da anastomose (p = 0,008) e do seguimento (p = 0,007).CONCLUSÃO:
complicações da anastomose e do seguimento são fatores que podem justificar a permanência do estoma pós-retossigmoidectomia para tratamento do adenocarcinoma retal. (AU)
Full text:
Available
Index:
LILACS (Americas)
Main subject:
Rectal Neoplasms
/
Rectum
/
Surgical Stomas
Type of study:
Etiology study
/
Observational study
/
Prognostic study
/
Risk factors
Limits:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
Language:
English
Journal:
J. coloproctol. (Rio J., Impr.)
Journal subject:
Cirurgia
/
Doenas Retais
/
Doenas do Colo
/
Gastroenterology
/
Cirurgia
Year:
2013
Type:
Article
Affiliation country:
Brazil
Institution/Affiliation country:
Hospital Heliópolis/BR
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