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O que há de novo em ser velho / What's new about being old
Rebouças, Monica; Matos, Marina Ruiz de; Ramos, Luiz Roberto; Cecílio, Luiz Carlos de Oliveira.
  • Rebouças, Monica; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Matos, Marina Ruiz de; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Ramos, Luiz Roberto; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
  • Cecílio, Luiz Carlos de Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo. BR
Saúde Soc ; 22(4): 1226-1235, out.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-700149
RESUMO
O texto aborda aspectos do envelhecimento e seus novos paradigmas. É bem conhecida a relação entre envelhecimento e o aumento da prevalência de doenças e, consequentemente, do consumo de fármacos, perda progressiva de funcionalidade e maior utilização dos serviços de saúde. No entanto, observam-se, a partir da segunda metade do século XX, rápidas transformações no modo de se ver e se viver a velhice. Nos últimos anos, o aumento de pessoas mais velhas ocorre de modo simultâneo à ampliação da classe média brasileira, com marcado impacto na possibilidade de acesso e consumo de determinados bens e serviços, produzindo-se novas necessidades sociais. O tempo da velhice e os papéis sociais a ele atribuídos sempre variaram segundo o horizonte histórico das diferentes sociedades. Mais recentemente o envelhecimento vem sendo associado à imagem positiva de se viver mais e melhor. Entretanto, os avanços não se concretizam para todos os cidadãos. As sociedades capitalistas atravessadas pela desigualdade distributiva suscitam desafios ligados às camadas mais pobres e desassistidas, assim como ao lugar a ser ocupado pelos novos e novíssimos velhos.
ABSTRACT
This paper discusses aspects of aging and its new paradigms. The relationship between aging and increased frequency of illness and consumption of drugs, progressive loss of functionality and greater reliance on health services is well known. However, from the second half of the twentieth century, rapid changes in the way of seeing and living old age have been observed. In recent years, the increase in the number of older people has occurred simultaneously with the expansion of the Brazilian middle class, with a strong impact on the accessibility and consumption of certain goods and services, producing new social needs. The time of old age and social roles assigned to it has always varied according to the historical horizon of different societies. More recently, aging has been associated with positive image of living longer and better. However, this progress has not come true for all citizens. Capitalist societies are marked by distributive inequality and in this situation there are challenges linked to the poor and underserved, as well as the place to be occupied by the young and the new old people.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Quality of Life / Aged / Population Dynamics / Chronic Disease / Prevalence / Health Policy / Health Promotion / Longevity Type of study: Prevalence study / Risk factors Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Saúde Soc Year: 2013 Type: Article Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Quality of Life / Aged / Population Dynamics / Chronic Disease / Prevalence / Health Policy / Health Promotion / Longevity Type of study: Prevalence study / Risk factors Limits: Aged / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Saúde Soc Year: 2013 Type: Article Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR