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Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave / Reaction time of a health care team to monitoring alarms in the intensive care unit: implications for the safety of seriously ill patients
Bridi, Adriana Carla; Silva, Roberto Carlos Lyra da; Farias, Carolina Correa Pinto de; Franco, Andrezza Serpa; Santos, Viviane de Lima Quintas dos.
  • Bridi, Adriana Carla; Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
  • Silva, Roberto Carlos Lyra da; Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
  • Farias, Carolina Correa Pinto de; Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
  • Franco, Andrezza Serpa; Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
  • Santos, Viviane de Lima Quintas dos; Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. ter. intensiva ; 26(1): 28-35, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-707204
RESUMO

Objetivo:

Definir as características e mensurar o tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva.

Métodos:

Estudo de abordagem quantitativa, observacional, descritivo, desenvolvido na unidade coronariana de um hospital público de cardiologia no Rio de Janeiro (RJ). Os dados foram extraídos de informações referentes aos pacientes, monitorização utilizada e da medição do tempo estímulo-resposta da equipe aos alarmes dos monitores multiparamétricos por observação de campo não participativa.

Resultados:

Acompanhamos 88 pacientes (49 no serviço diurno e 39 no serviço noturno). O número total de alarmes de monitorização foi de 227 nas 40 horas de observação (20 horas no serviço diurno e 20 horas no serviço noturno), 106 alarmes no serviço diurno e 121 no serviço noturno, numa média de 5,7 alarmes/hora. Foram observados 145 alarmes sem resposta da equipe, 68 (64,15%) alarmes no serviço diurno e 77 (63,64%) no serviço noturno. Demonstramos que mais de 60% dos alarmes excederam o tempo-resposta de 10 minutos, considerados alarmes sem resposta. Obtivemos uma mediana de temporesposta dos alarmes atendidos de 4 minutos e 54 segundos no serviço diurno e 4 minutos e 55 segundos no serviço noturno. A monitorização da respiração encontrava-se ativada em apenas 9 pacientes (23,07%) no serviço noturno. Em relação à habilitação dos alarmes dessas variáveis, o alarme de arritmia estava habilitado em somente 10 (20,40%) dos pacientes no serviço diurno e o alarme da respiração em 4 pacientes (44,44%) no serviço noturno.

Conclusão:

A programação e configuração de variáveis fisiológicas monitorizadas e parâmetros de ...
ABSTRACT

Objective:

To define the characteristics and measure the reaction time of a health care team monitoring alarms in the intensive care unit.

Methods:

A quantitative, observational, and descriptive study developed at the coronary care unit of a cardiology public hospital in Rio de Janeiro state (RJ). Data were obtained from the information collected on the patients, the monitoring used, and the measurement of the team's reaction time to the alarms of multi-parameter monitors during a non-participatory field observation.

Results:

Eighty-eight patients were followed (49 during the day shift and 39 during the night shift). During the 40 hours of observation (20 hours during the day shift and 20 hours during the night shift), the total number of monitoring alarms was 227, with 106 alarms during the day shift and 121 during the night shift, an average of 5.7 alarms/hour. In total, 145 alarms unanswered by the team were observed, with 68 occurring during the day shift (64.15%) and 77 during the night shift (63.64%). This study demonstrated that the reaction time was longer than 10 minutes in more than 60% of the alarms, which were considered as unanswered alarms. The median reaction time of the answered alarms was 4 minutes and 54 seconds during the day shift and 4 minutes and 55 seconds during the night shift. The respiration monitoring was activated in only nine patients (23.07%) during the night shift. Regarding the alarm quality of these variables, the arrhythmia alarm was qualified in only 10 (20.40%) of the day-shift patients and the respiration alarm in four night-shift patients (44.44%).

Conclusion:

The programming and configuration of the physiological variables monitored and the parameters of alarms in the intensive care unit were inadequate; there was a delay and lack of response to the alarms, suggesting that relevant alarms may have been ignored by the health care team, thus compromising the patient safety. .
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Patient Care Team / Critical Care / Clinical Alarms Limits: Humans Country/Region as subject: South America / Brazil Language: Portuguese Journal: Rev. bras. ter. intensiva Journal subject: Critical Care Year: 2014 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro/BR

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