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Diversidade e prevalência das mutações de resistência genotípica aos antirretrovirais entre crianças infectadas pelo HIV-1 / Diversity and prevalence of antiretroviral genotypic resistance mutations among HIV-1-infected children
Almeida, Flávia J.; Berezin, Eitan N.; Rodrigues, Rosângela; Sáfadi, Marco A. P.; Arnoni, Mariana V.; Oliveira, Cristina; Brígido, Luis F. M..
  • Almeida, Flávia J.; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Berezin, Eitan N.; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Rodrigues, Rosângela; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Sáfadi, Marco A. P.; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Arnoni, Mariana V.; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Oliveira, Cristina; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Brígido, Luis F. M.; Santa Casa de São Paulo. Serviço de Infectologia Pediátrica. São Paulo. BR
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 50(3): 186-193, 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-738324
ABSTRACT
Objective: To evaluate genotyping and subtyping in antiretroviral (ARV) naïve and experienced children, as well as drug resistance profiles through genotyping in these children. Methods: This retrospective study assessed ARV-naïve HIV children and HIV children failing highly active antiretroviral treatment (HAART) followed up at Santa Casa de São Paulo. Genotypingwas performed using purified polymerase chain reaction (PCR) products from retrotranscribed RNA using Kit Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 or nested PCR in-house. Sequencing was performed using automatic equipment (ABI 3100). ARV resistance mutations were analyzed in the Stanford HIV Drug Resistance Database and subtypingwas performed at the National Center for Biotechnology Information (NCBI), using SimPlot analysis, together with phylogenetic analysis. Results: No primary ARV resistance mutation was detected in the 24 ARV-naïve children, although there were mutations that may contribute to resistance to nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NRTI) (12.5%) and to protease inhibitors (PI) (95.8%). For the 23 children failing HAART, we found ARV resistance mutations to NRTI in 95.6% and to non-nucleoside analogue reverse transcriptase inhibitors (NNRTI) in 60.8%. For PI, we found ARV resistance mutations in 95.7%, 47.8% of which had only polymorfisms. In the subtyping analyses, 78.3% of the sequences clustered in HIV-1 subtype B, 4.3% in C, 13% in F and 4.4% in recombinant forms. Conclusion: Our results show low rates of primary resistance in ARV-naïve children and high rates of resistance in children failing ARV treatment, which is compatible with ARV use in these patients.
RESUMEN
Objetivo: Avaliar a genotipagem e subtipagem em crianças experimentadas e virgens de tratamento, assimcomoperfis de resistência a medicamentos através da genotipagem nessas crianças. Métodos: Estudo retrospectivo de crianças HIV positivas virgens de tratamento e HIV positivas que não responderam ao tratamento pela terapia antirretroviral altamente ativa (HAART), acompanhadas na Santa Casa de São Paulo (SP). A genotipagem foi realizada com produtos purificados de reação em cadeia da polimerase (PCR) de RNA retrotranscrito, utilizando-se o kit comercial Viroseq HIV-1 Genotyping System 2.0 ou a técnica de nested PCR in-house. O sequenciamento foi realizado com equipamento automático (ABI 3100). As mutações de resistência antirretroviral (ARV) foram analisadas no Stanford HIV Drug Resistance Database e a subtipagem realizada no U.S. National Center for Biotechnology Information (NCBI), utilizando-se o programa de análises SimPlot, juntamente com a análise filogenética. Resultados: Não foi detectada nenhuma mutação de resistência primária ARV nas 24 crianças virgens de tratamento, embora tenham ocorrido mutações que podem contribuir para a resistência aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN) (12,5%) e aos inibidores da protease (IP) (95,8%). Para as 23 crianças que não responderam à HAART, foram encontradas mutações de resistência ARV aos ITR Nem 95,6% e aos inibidores da transcriptase reversa não-análogos de nucleosídeos (ITRNN) em 60,8%. Para os IP, foram observadas mutações de resistência ARV em 95,7%, 47,8% das quais apresentavam apenas polimorfismos. Nas análises de subtipagem,78,3%das sequências agruparam-se no subtipo B do HIV-1, 4,3% no C, 13% no F e 4,4% em formas recombinantes. Conclusões: Nossos resultados mostrambaixas taxas de resistência primária em crianças virgens de tratamento e altas taxas de resistência emcrianças que não responderamao tratamento ARV, o que é compatível com o uso ARV nesses pacientes.

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Type of study: Observational study / Prevalence study / Risk factors / Screening study Language: Portuguese Journal: Rev. Soc. Boliv. Pediatr Journal subject: Pediatrics Year: 2011 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Santa Casa de São Paulo/BR

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