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Pressure pain threshold and pain perception in temporomandibular disorder patients: is there any correlation? / Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação?
Stuginski-Barbosa, Juliana; Silva, Rafael Santos; Cunha, Carolina Ortigosa; Bonjardim, Leonardo Rigoldi; Conti, Ana Cláudia de Castro Ferreira; Conti, Paulo César Rodrigues.
Affiliation
  • Stuginski-Barbosa, Juliana; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
  • Silva, Rafael Santos; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
  • Cunha, Carolina Ortigosa; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
  • Bonjardim, Leonardo Rigoldi; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
  • Conti, Ana Cláudia de Castro Ferreira; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
  • Conti, Paulo César Rodrigues; University of Sao Paulo. Bauru School of Dentistry. Bauru. BR
Rev. dor ; 16(1): 22-26, Jan-Mar/2015. graf
Article in En | LILACS | ID: lil-742948
Responsible library: BR1.1
ABSTRACT
BACKGROUND AND

OBJECTIVES:

Physical evaluation of temporomandibular disorder patients commonly includes evaluation of pain response to muscular and articular palpation and there is a considerable uncertainty of how self-reported pain intensity relates to Pressure Pain Threshold obtained in an algometry exam. The present study aimed at determining whether pain intensity is associated to Pressure Pain Threshold in temporomandibular disorder patients.

METHODS:

Eighty arthralgia patients and one hundred and thirty masticatory myofascial pain patients participated in this study. Pain intensity was recorded with visual analog scale. Pressure Pain Threshold was measured using a pressure algometer. Pressure was applied bilaterally on the temporomandibular joint in arthralgia patients and masseter and anterior temporalis muscles. Pearson correlation coefficient (r) was calculated to determine the strength of the relationship between pain intensity and the lowest Pressure Pain Threshold value in each site.

RESULTS:

The correlation between all pain intensity and Pressure Pain Threshold values was statistically weak. Correlations between pain intensity and joint Pressure Pain Threshold (r=- 0.236; p=0.035) in the arthralgia group and pain intensity and masseter’s Pressure Pain Threshold (r=-0.312; p<0.001) and between pain intensity and anterior temporalis Pressure Pain Threshold (r=-0.240; p=0.006) were statistically significant.

CONCLUSION:

The weak correlation between pain intensity and Pressure Pain Threshold suggests that other factors are clearly important in explaining the pain experience of temporomandibular disorder patients, including the contribution of central nervous system nociceptive processes and psychological variables to the maintenance of chronic pain. .
RESUMO
JUSTIFICATIVA E

OBJETIVOS:

A avaliação clínica de pacientes com disfunção temporomandibular inclui a avaliação da resposta dolorosa à palpação muscular e articular e existe uma incerteza sobre como a intensidade da dor relatada pelo paciente se relaciona com o limiar de dor à pressão obtido com exame de algometria. O presente estudo objetivou determinar se há uma associação entre essas duas variáveis.

MÉTODOS:

Oitenta pacientes com artralgia e 130 com dor miofascial mastigatória participaram deste estudo. A intensidade de dor foi aferida com a escala visual analógica. O limiar de dor à pressão foi aferido utilizando o algômetro. A pressão foi aplicada bilateralmente na articulação temporomandibular nos pacientes com artralgia e nos músculos masseter e temporal anterior. O teste utilizado na análise estatística foi o coeficiente de correlação de Pearson (r) para determinar a força da correlação entre intensidade de dor e o menor valor de limiar de dor à pressão.

RESULTADOS:

As correlações entre os valores de intensidade de dor e limiar de dor à pressão foram estatisticamente fracas. As correlações entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão na articulação temporomandibular (r=-0,236; p=0,03), no masseter (r=-0,312; p<0,001) e no temporal anterior (r=-0,240; p=0,006) foram estatisticamente significantes.

CONCLUSÃO:

A baixa correlação entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão sugere que outros fatores possam ser claramente importantes para explicar a experiência dolorosa de pacientes com disfunção temporomandibular, incluindo a contribuição do processo nociceptivo no sistema nervoso central e as variáveis psicossociais para a manutenção da dor crônica. .
Key words

Full text: 1 Index: LILACS Language: En Journal: Rev. dor Journal subject: PSICOFISIOLOGIA / TERAPEUTICA Year: 2015 Type: Article

Full text: 1 Index: LILACS Language: En Journal: Rev. dor Journal subject: PSICOFISIOLOGIA / TERAPEUTICA Year: 2015 Type: Article