Clinical comparison of fiber-reinforced composite and stainless steel wire for splinting periodontally treated mobile teeth / Comparação clínica de contenção periodontal com resina composta reforçada por fibra de vidro ou fio de aço inoxidável em dentes com mobilidade

ABSTRACT

Objective: This clinical study evaluated the success of two different splint materials bonded on periodontally treated mobile teeth. Material and Methods: A total of 14 patients were included in the study. Patients were randomly assigned to the groups to receive either with wire composite splint (WCS) or fiber-reinforced composite splint (FCS). Clinical periodontal parameters were performed and periotest values were recorded at baseline, and after 6 and 12 months. Patients were asked to complete a self-administered questionnaire after the splinting procedures. Failure types for the splints were categorized. Results: Baseline Plaque index (PI) values showed significant decrease at 6 month follow up in the WCS (p = 0.0019) and FCS (p < 0.0001) groups and remained stable after 12 months (WCS; p = 0.36, FCS; p = 0.63). During the course of the study, PD and RD values exhibited no change between and within groups. Clinical parameters including Pocket depth (PD), Gingival recession (GR), PI and Bleeding on probing (BOP) were stable at 6 and 12 months follow-up period. In 6 patients (4 FCS, 2 WCS), reparable failures occurred during the observation period. In four patients (3 FCS, 1 WCS) splints failed completely and were removed. The periotest values of the failing teeth ranged between 47.3 and 50. In 3 patients in the WCS and 1 patientin the FCS group, periotest values were ≥ 40 but no splint failures were observed. Conclusion: FCS tends to show increased mechanical limitations compared to WCS. Teeth with periotest values above 40 may be more prone to splint failures independent of the splint material.

RESUMO

Objetivo: Este estudo clínico avaliou a permanênciade dois materiais diferentes utilizados para contenção de dentes com mobilidade tratados periodontalmente. Material e Métodos: Um total de 14 pacientes foram incluídos no estudo. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em grupos para receber contenção com fio de aço inoxidável (FA)e resina ou resina reforçada por fibra de vidro (FV). Os parâmetros clínicos periodontais foram realizados e os valores do Periotest foram registrados no início do estudo e após 6 e 12 meses. Os pacientes foram convidados a preencher um questionário após os procedimentos de contenção. Foram classificados os tipos de falhas para as contenções. Resultados: Os valores de índice de placa de base (IP) apresentaram diminuição significativa aos 6 meses de acompanhamento nos grupos FA (p = 0,0019) e FV (p < 0,0001) e manteve-se estável após 12 meses (FA, p = 0,36, FV, p = 0,63). Durante o período do estudo, a profundidade de sondagem (PS), recessão gengival (RG) e nível clínico de inserção (NCI) não apresentaram mudança entre e dentro dos grupos. Os parâmetros clínicos incluindo PS, RG, NCI, IP e sangramento a sondagem ficaram estáveis em 6 e 12 meses de período de acompanhamento. Em 6 pacientes (4 FA, 2 FV), ocorreram falhas reparáveis. Em quatro pacientes (3 FV, 1 FA) a contenção falhou completamente e foram removidos. Os valores Periotest dos dentes que as contenções falharam variaram entre 47,3 e 50. Em 3 pacientes no grupo FA e 1 paciente no grupo FV, os valores Periotest foram ≥ 40, mas não foram observadas falhas na contenção. Conclusão: O grupo FV tendeu a mostrar aumento das limitações mecânicas em relação ao FV. Dentes com Periotest valores acima de 40 podem ser mais propensos a falhas de contenção independentes do material utilizado.